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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

MAIS UM PROJETO QUE SE TORNA REALIDADE

Lista Telefonica


 


Em princípio este era um projeto do Amarildo, presidente da Associação Comercial e Industrial de Santo Inácio no Paraná, que juntamente com a Adencon Consultoria tornaram o projeto uma realidade.


Atualmente temos visto no mercado dois tipos de agenda telefonica. A primeira delas, oficial, é uma mistura de agenda de telefone com agenda comercial, cujo padrão remonta décadas sem que haja nenhum projeto gráfico de modernização. A segunda, embora se considere uma agenda de telefone, é uma salada mista que não deixa dúvidas de que o seu compromisso é com o faturamento comercial, e as informações telefonicas, quem quiser que procure. Se não bastasse, num tamanho de 15X20 com até 3 colunas por página, o tamanho das letras impossibilita que pessoas de mais idade, que necessitam de óculos para ler, se sintam confortáveis e satisfeitos com o que procuram. O intuito da Lista impressa pela Adencon Consultoria em parceria com a Associação Comercial de Santo Inácio era justamente suprir estas falhas deixadas pelos concorrentes e felizmente conseguimos atingir nossos objetivos. Claro que houve algumas falhas cujo compromisso nosso com a qualidade nos impele a sanar nas próximas edições, mas os elogios e a satisfação dos envolvidos nos dão a certeza de que estamos no caminho certo. Que venha 2014, pois junto com ele temos muitos projetos para colocar em prática e muita vontade de vencer. Que Deus continue nos iluminando e norteando nossa conduta para com os nosso parceiros. Obrigado a todos que tornaram viável a realização de mais este projeto da Adencon Consultoria



MAIS UM PROJETO QUE SE TORNA REALIDADE

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PUBLICADO O ÚLTIMO AVISO DE RADCOM DE 2013

Rádio Antigo


 


Foi publicado hoje dia 3 de Dezembro no Diário Oficial da União, o último aviso de habilitação para os interessados em uma emissora de Rádio Comunitária.


Conforme anunciado anteriormente, os municípios contemplados foram :


Para o estado de Alagoas os municípios de Atalaia, Delmiro Gouveia e Flexeiras. Para o Amazonas apenas o município de Apuí. No estado da Bahia, Wagner e Wenceslau Guimarães. No estado do Ceará, Crateús e Itarema. No Maranhão, Açailândia, Igarapé do Meio, Imperatriz e Mirinzal. Em Minas Gerais apenas o município de Governador Valadares. No Mato grosso do Sul, Ponta Porã e no Mato Grosso, Porto dos Gaúchos. No Pará, Curuá, Faro, Jacareacanga, Placas, Prainha e Trairão. Em Pernambuco apenas Caruaru. No estado do Paraná, Imbaú, Jardim Alegre e Ortigueira. Para o estado de Santa Catarina Abelardo Luz, Água Doce, Correia Pinto e Rio Negrinho. E finalizando, para o estado de Sergipe, Monte Alegre de Sergipe. Aos interessados foi concedido o prazo de 60 dias para apresentarem a documentação alencada na Norma 01/2011 e suas alterações. Aos que necessitarem de auxílio estamos ao vosso inteiro dispor, e aos que não necessitarem, boa sorte.



PUBLICADO O ÚLTIMO AVISO DE RADCOM DE 2013

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

INOVAR É SUPERAR

inovar


 


A inovação e a superação podem ser entendidas de várias maneiras, mas a sua essência deve ser sempre entendida como a aplicação de uma metodologia que surpreende, inova e supera as expectativas.


Em nossas palestras temos dito que o fácil todo mundo faz e que quanto mais difícil a tarefa, menor a concorrência. É o que devem pensar os colaboradores das grandes empresas, pois fazer o que todo mundo faz é fácil. Quem inova, quem supera, enxerga nos detalhes uma oportunidade. Recentemente o  departamento de RH da  BASF do Brasil, preocupada com a melhoria da qualidade do ar que respiramos bem como com o bem estar dos seus funcionários e colaboradores, mapeou as regiões das residências dos seus funcionários e passou a incentivar o sistema de rodízio e de carona. Através de um quadro, os funcionários se inscrevem  e discutem as formas de participar. Em alguns casos, os pontos de encontros ficam exatamente no ponto de ônibus onde alguns colegas chegam de ônibus para embarcar na carona. Atualmente, menos de um ano depois de implantado o programa, a empresa divulgou um balanço parcial onde destaca que apenas com esta medida a empresa está evitando a circulação de sessenta e sete veículos por dia nas ruas de São Paulo.


 


Um outro exemplo vem de Cuiabá. Com a aproximação da Copa do Mundo no Brasil em dois mil e quatorze, o secretário de Turismo do estado tem promovido reuniões com diversos segmentos da sociedade, tendo como objetivo pegar carona com os turistas que visitarão a cidade por ocasião dos jogos e divulgar o potencial turístico do estado. Segundo as autoridades estaduais, medidas estão sendo tomadas no sentido de abordar os turistas com informações desde o desembarque, nos taxis, nos hotéis, nos restaurantes e até nos estádios.  A secretaria prevê que os turistas que irão desembarcar no estado estarão muito preocupados com os jogos dos seus times na copa, e que alguns poderão se interessar pelo turismo local, mas que num segundo  momento, de posse das informações corretas, poderão optar pelo turismo do estado.


 


Segundo um artigo do SEBRAE, “O mercado está em constante mudança, sempre se adaptando às novas exigências dos consumidores. As empresas precisam acompanhar esse ritmo acelerado se quiserem se manter no mercado. A inovação é o caminho para o empreendedor continuar no gosto da clientela e ter um negócio competitivo. Inovação não é proveniente apenas de novas ideias. Na verdade, está relacionada a processos de adoção e implementação de novos conceitos. Em vez de se deter a diferenças culturais relativas aos desenvolvimentos de produtos e serviços, é preciso concentrar na resistência à inovação”.


Eis ai um assunto interessante que está a disposição de todos em qualquer lugar que seja, mas muitos deixam passar despercebido.


 


Ivan Alves



INOVAR É SUPERAR

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

APROVADA A MIGRAÇÃO DAS AMs PARA A FAIXA DE FM

Saturação do espectro


 


Nem nos Estados Unidos ou Japão, berço da tecnologia, tal medida foi sequer pensada, quanto mais adotada.


Dilma assina decreto que permite migração de rádio AM para FM


Decreto foi assinado durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília.

Associação prevê que 90% das 1,8 mil rádios vão fazer transferência.


Fábio AmatoDo G1, em Brasília


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A presidente Dilma Rousseff assinou no final da manhã desta quinta-feira (7), durante cerimônia no Palácio do Planalto, decreto que permite às emissoras de rádio que operam na faixa AM migrarem para a faixa FM.


Esta é uma medida justa, que valoriza o pequeno radiodifusor”


Daniel Pimentel Slaviero, presidente da Abert


Essa medida atende a demanda antiga do setor de rádio, principalmente de emissoras do interior, e vai permitir melhoria da qualidade do sinal dessas rádios. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) avalia que 90% das 1,8 mil rádios comerciais AM se transfiram para a frequência FM.


Em discurso após a assinatura do decreto, a presidente Dilma Rousseff disse que a migração é importante para permitir também que as rádios hoje na faixa AM possam ser sintonizadas por aparelhos celulares e tablets – esses equipamentos só captam sinal de FM.


“Ao cativar as novas gerações, esse fato [assinatura do decreto] ajudará a firmar o rádio como meio de comunicação que ultrapassa fronteiras etárias, geográficas e sociais”, disse a presidente.


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o decreto prevê que as emissoras AM interessadas na migração vão poder requerê-la a partir de 1º de janeiro de 2014. Em seguida, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai fazer estudos para avaliar a viabilidade da transferência.


“Sabemos que na maioria das localidades é possível fazer a transferência, mas em grades centros pode haver dificuldade”, disse o ministro. Segundo ele, em locais onde não haja espaço disponível, o governo vai usar as frequências dos canais 5 e 6 da TV para atender aos pedidos de migração. Isso, porém, só deve acontecer após a conclusão do processo de digitalização da TV aberta.


Bernardo disse ainda que as rádios têm papel importante para informação da população, principalmente nas pequenas cidades. E que o governo tem interesse em expandir a radiodifusão no país, mas com qualidade, por isso a importância do decreto que permite a migração.


O ministro apontou ainda que nos últimos anos as rádios AM, devido à baixa qualidade do sinal, perderam ouvintes para as FM. E que o decreto assinado nesta quinta vai permitir “padrão similar de qualidade na prestação de serviço” a todas as emissoras.


O presidente da Abert, Daniel Pimentel Slaviero, disse que o decreto, assinado no Dia do Radialista, é “o fato mais relevante para o rádio AM nos últimos 50 anos”.


“Esta é uma medida justa, que valoriza o pequeno radiodifusor, pois 79% das rádios AM têm até 5 Kw de potência, a grande maioria em cidades de pequeno e médio porte”, disse Slaviero.


Prazo para migração

Bernardo disse que, nos locais onde houver espaço disponível, o processo de migração das rádios AM para FM deve levar entre 8 meses e um ano. Ele avaliou que, das 1,7 mil emissoras que devem pedir a transferência, 2/3 se encaixam nesse perfil.


O presidente interino da Anatel, Jarbas Valente, estimou, porém, que deverá haver alguma dificuldade de migração em pelo menos mil cidades brasileiras – grandes centros e os municípios ao redor deles, onde o espectro já está saturado.


Onde não houver disponibilidade, a transferência deve ser completada apenas entre 2016 e 2018, prazo de conclusão da digitalização da TV aberta, quando as rádios AM poderão então ocupar o lugar nos espaços dos canais de TV.


Bernardo disse ainda que o decreto garante às rádios AM potência suficiente para manter, após a migração para a faixa FM, a mesma área de cobertura de sinal – as ondas de rádio AM têm alcance maior que de FM, por isso a necessidade de uma potência maior para conseguir a mesma cobertura.


Mudanças técnicas

Para migrar à faixa FM, as rádios AM vão ter que trocar seus sistemas de transmissão de sinal, que inclui transmissores, antenas e equipamentos auxiliares. O investimento médio previsto é de cerca de R$ 85 mil para cada emissora. O governo deve oferecer financiamento ao setor.


A troca dos equipamentos é necessária porque as rádios AM funcionam em uma frequência de 525 KHz, no início do espectro, enquanto as rádios FM operam em 88 MHz. As ondas de rádio emitidas pelos transmissores AM são consideradas de tamanho médio, com alcance maior que os de FM, que têm ondas curtas. Portanto, a diferença técnica entre uma e outra está na propagação dessas ondas.


Frequências como as da rádio AM estão mais sujeitas a sofrerem interferência de equipamentos e sons, como eletrodomésticos, fábricas, linhas de transmissão e até o barulho produzido por veículos. Por isso o sinal dessas emissoras tem uma qualidade inferior à das FM.


 



APROVADA A MIGRAÇÃO DAS AMs PARA A FAIXA DE FM

SEU CLIENTE INTERNO

Juntos nós podemos


 


Muitas empresas investem pesado em Marketing buscando o cliente, mas se esquecem de que seus funcionários são seus primeiros cientes e se os funcionários não acreditam na empresa, estão desmotivados, você está batendo em ferro frio.


Nosso foco está nas necessidades dos clientes?


Entendemos que a satisfação dos clientes é a razão de sua lealdade e, por isso, o investimento em relacionamentos de longo prazo, procurando identificar constantemente oportunidades de aprimoramento dessa parceria é uma das constantes das empresas na atualidade.


O mercado mudou e, hoje, o cliente quer se concentrar em seu negócio. Cabe a nós, fornecedores de produtos, e serviços, oferecer soluções, agregar valor a ele, entendendo suas necessidades e anseios e propondo as melhores soluções.


Mas isto é apenas uma parte do problema.


Muitas empresas quando fazem uma campanha para trabalhar a sua imagem no mercado tomam como foco apenas os clientes externos, fazem toda a estratégia pensando nesse público. Muitas vezes se esquecem que existe um público tão ou mais importante no processo de construção da imagem da sua empresa: o público interno. Os funcionários são os principais porta-vozes da instituição e caso eles não acreditem na proposta da empresa, todo planejamento pode ser comprometido.  Quando for trabalhar a comunicação externa, certifique-se que todos na empresa receberam e entenderam a mensagem, dessa forma, o público interno se sentirá valorizado ao ser o primeiro a ser comunicado, isso facilitará que eles estejam engajados e divulguem a idéia. Outo ponto a ser salientado é que a frustração gerada no cliente ao sentir-se enganado é pior do que se a empresa não tivesse feito divulgação alguma. O sucesso da imagem externa de uma empresa está relacionado a imagem que ela tem com seus colaboradores.


Provavelmente você já deve ter passado pela frustrante experiência de tentar trocar um produto numa loja e esbarrar numa burocracia sem precedentes, prazos e exigências que te fizeram desistir. Também é provável que já tenha pedido para trocar um sanduíche no McDonald’s e teve sua solicitação prontamente atendida, sem perguntas ou desconfiança extras. Em ambos os casos, a solução tem pouco a ver com o funcionário em si e tudo a ver com os processos adotados.


O indiano Vineet Nayar em seu livro “Employees First, Customers Second” (“Funcionários em Primeiro, Clientes em Segundo”), informa que ao ssumir o posto mais alto de uma gigante empresa de Tecnologia da Informação Indiana, deparou-se com uma situação comum à maioria das empresas: os funcionários que tinham mais contato com os clientes, aqueles que realmente geravam valor para a companhia não recebiam a devida atenção, tampouco tinham a liberdade necessária para fazê-la prosperar. A transparência era necessária para criar um clima de confiança entre a alta gerência e demais funcionários. Assim, seu primeiro passo foi abrir todas as informações financeiras para qualquer nível da companhia. Cada pessoa envolvida sabia, então, como sua contribuição ajudava a empresa atingir seus objetivos.


Nayar também criou canais específicos de comunicação para que todos pudessem manifestar suas queixas e sugestões, além de resolver problemas pessoais ou de suas áreas. Mas a maior revolução talvez tenha ocorrido nas avaliações de desempenho, que saíram da alçada do RH e deixaram de ser atreladas ao pagamento de bônus, passando a focar exclusivamente no desenvolvimento do funcionário. Além disso, sua mecânica permitia que qualquer empregado avaliasse quem quer que fosse, desde que guardasse alguma relação de trabalho com a pessoa.


Com a divulgação de absolutamente todos os resultados dos processos, Nayar conseguiu inverter a hierarquia formal da empresa, garantindo voz aos funcionários e permitindo que efetivamente criassem valor em suas atividades. Saber avaliar sua equipe não significa atrelar valores à participação ou ao grau hierárquico, o que consiste em algo muito fácil. A valorização pessoal de cada um dos membros da sua equipe consiste em dar o devido valor a cada um, reconhecendo lideres e incentivando os demais através da detecção das necessidades de cada um. Uma equipe motivada é o primeiro passo para alcançar seus clientes externos. Pense nisto



SEU CLIENTE INTERNO

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

MIGRAÇÃO DO RÁDIO AM PARA FM

Rádio


 


Já faz algum tempo que estamos ouvindo que o Ministro das Comunicações e a Presidente Dilma irão publicar a Lei que autoriza a migração as cerca de 1800 Rádios Ams existentes no Brasil a migrarem para a faixa de frequencia das Fms.


Do ponto de vista político, que é o único ângulo que o PT consegue enxergar alguma coisa é uma tremenda jogada para ter estas emissoras e seus proprietários com o sorriso de lado a lado do rosto, fazendo campanha política para eles no ano que vem, que é o que fato interesse a elas. No mês de setembro vi uma entrevista do Ministro, onde ele abordou apenas os pontos políticos da nova maravilha, e ao que pude ver, a parte técnica que sifu…, me desculpem a franqueza. A Abratel (Associação Brasileira de Rádio e Televisão) que defende tal migração a unhas e dentes, ainda não percebeu a dimensão do problema. Para se criar as emissoras de Rádio Comunitária, foram anos de estudos, consulta pública, acerta daqui, reforma dali, e a Lei 9.612 só ficou pronta e foi publicada em 1.998. Para que esta lei entrasse em vigor, tivemos ainda o advento do Decreto 2.615/98 e suas Norma Técnica que data de 2000, e já foi alterada outras duas vezes. Se observarmos que o espectro de radiofrequencia é um bem finito, e que o próprio Ministério das Comunicações e a Anatel sentem na carne as dificuldades de administrar apenas as faixas destinadas às FMs, como encaixar nesta mesma faixa mais 1.800 emissoras? Descobriram alguma forma de esticarem o espectro e não nos avisaram?


Pode parecer que eu seja contra, mas muito pelo contrário. Sou a favor. Só que do jeito que as coisas estão sendo feita, ao sabor do entusiasmo, dos interesses políticos descabidos do PT que aliados à inocência dos representantes dos segmentos radiofônicos, muita decepção terão ao longo desta jornada.


Vejam a Matéria disponibilizada no site da ABRATEL no início do mês e sintam o entusiamo.


Está chegando a hora do rádio no Brasil viver um novo tempo. É prevista para novembro a assinatura do decreto que autoriza a migração das rádios da faixa AM para a faixa FM. A informação foi dada pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante um evento do setor de radiodifusão na última segunda-feira (14), no Rio de Janeiro.


A autorização deve acontecer no dia 7 do próximo mês, quando é comemorado o dia do radialista. “Uma das pressões que temos para fazer o rádio digital é que a qualidade do rádio AM está caindo, principalmente nos grandes centros urbanos. Isso prejudica muito a audiência. A juventude, por exemplo, nem ouve mais rádio AM. Com a digitalização da TV, nós teremos os canais 5 e 6, onde cabem muitas rádios. Isso vai ser assinado em novembro”, disse.


Atualmente aparelhos de som, computadores, televisores e celulares não vem com acesso a AM, condição que prejudica ainda mais as rádios que operam nesta faixa. Por esta e por outras razões a Abratel sempre lutou para que a migração acontecesse.


Bernardo informou que já foram feitos estudos e testes que atestam a viabilidade da referida mudança. Quanto à digitalização do rádio, assim como vem acontecendo com a TV, o ministro disse que ainda não existe um modelo que atenda de forma adequada a realidade do rádio no Brasil.


Memória

Após meses de negociação junto ao Ministério das Comunicações (Minicom) a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) obteve uma grande vitória para os seus associados e todos os radiodifusores do Brasil: a migração das rádios que operam em AM para FM.


O ministro das Comunicações Paulo Bernardo esteve em audiência com a presidente Dilma Rousseff para tratar do assunto no primeiro semestre deste ano. A presidente, atendeu ao pleito da Abratel, deu sinal verde ao ministro para que a mudança seja realizada com brevidade.


É importante ressaltar que a migração acontecerá independente do processo de digitalização. Mais de 1.700 rádios (AM), que funcionam em todo o território nacional, serão beneficiadas com a decisão.


O presidente da Abratel, Luiz Cláudio Costa, ressalta a importância da vitória. “A Abratel desenvolveu um trabalho incansável para chegar a esse resultado. Essa decisão era imprescindível para garantir o futuro do rádio no Brasil”, comemorou o presidente.


Por João Camilo


Ascom Abratel


Com informações da Agência Brasil


 


Claro que ultrapassados os limites técnicos da coisa, a parte prática será de benefícios a todos os envolvidos. A rádio AM passará a produzir uma programação com qualidade sonora de FM, já a FM passará a ter som de CD. Claro que entre a mudança de AM para FM e a escolha e aplicação da tecnologia de transmissão digital pode haver um bom tempo aí pela frente, mas nesse período de transição quem sai na frente são as rádios AM com certeza, que passam a ser concorrentes das FMs sem que tenham participado de concorrência em igualdade de condições. “Não poderia haver decisão mais justa para o radiodifusor”, afirma Rodrigo Neves, presidente da AESP. “Onde não há congestionamento de banda, a transição do AM para o FM será simples. Já nos 200 municípios onde há congestionamento, especialmente em regiões metropolitanas, serão usados os canais 5 e 6.”


Estudos do ministério das Comunicações demonstraram que não haverá problema de interferência com os canais vizinhos nas regiões onde serão utilizados os canais 5 e 6.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

ESSE MUNDO DE INJUSTIÇA GLOBALIZADA

Injustiça


 



 


 


No livro de José Saramango “Este Mundo de Injustiça Globalizada”, ele narra uma historia acontecida nos arredores de Florença em meados do século XVI, quando um camponês se sentindo injustiçado com o avanço da demarcação das terras de um poderoso senhor dentro de suas terras, fazia com que sua propriedade diminuísse cada vez mais. Cansado de tentar acertar os limites da propriedade do poderoso senhor pelo diálogo, ele se viu obrigado a procurar as barras da justiça, de onde saiu em todas as instancias derrotado. Quem morou em cidade pequena do interior assim como eu, sabia o que havia acontecido pelo tipo de batidas do sino da igreja. Se era um convite para uma missa, um terço ou mesmo se havia morrido alguém na comunidade. Pois bem, voltemos ao livro do José Saramango. O Camponês que se sentia injustiçado, foi até a torre da igreja e fez dobrar os sinos com um convite a um funeral. Toda a comunidade para lá se dirigiu e se espantou ao deparar-se com uma pessoa que não era o tocador de sinos oficial da comunidade e sem nenhum cadáver para ser velado. Ele calmamente convidou a todos para o “funeral da justiça”, pois segundo ele, “a justiça estava morta”.


Saramango supõe no livro, “ter sido esta a única vez que, em qualquer parte do mundo, um sino, uma campânula de bronze inerte, depois de tanto haver dobrado pela morte de seres humanos, chorou a morte da Justiça”.


Um outro dia, um amigo meu, postou no Facebook uma mensagem que me fez refletir no livro de José Saramango mais uma vez. Dizia o meu amigo: “Nunca mexa com a esposa do bode, nunca levante falso a um bode, nunca pense em enganar um bode, nunca traia um bode, nunca mexa com a família do bode, nunca deseje o mal a um bode” e finalizava dizendo: “viva tranquilo, não mexa com o bode”. Nem preciso dizer a quem ele se referia ao tratar como “ o bode”


E quem cuida da esposa, dos filhos, dos negócios e do patrimônio de quem não é bode? Infelizmente, assim como a justiça de uma maneira geral, essas sociedades são formadas por seres humanos, muitas delas vaidosas outras humildes, umas arrogantes outras simpáticas, umas petulantes e outras dignas, umas incompetentes outras competentíssimas, algumas ignorantes outras sábias e assim por diante.


O nosso consolo é saber que acima da justiça humana e da espada daqueles que agem em nome de uma justiça interesseira e desumana, Deus tem feito dobrar os sinos e mostrado a todos que a consciência tranqüila vale mais que alguns milhares de dólares na conta. A dignidade vale mais que um o sorriso de alguém, mais autêntico do que nota de 3 reais, e que a felicidade na eternidade vale mais que qualquer momento feliz na atualidade. Não é temendo e compartilhando injustiças de pessoas falhas como nós que conseguiremos um lugar ao sol. É mais saudável aos olhos de Deus um real ganho honestamente do que milhões às custas das lágrimas e do suor dos inocentes.  Se vivêssemos na época narrada por Saramango, neste exato momento estaríamos implorando por silêncio, tamanho a barulheira do dobrar dos sinos. O que mudou nestes quatrocentos anos?


Pensem nisto.


 


Ivan Alves



ESSE MUNDO DE INJUSTIÇA GLOBALIZADA

terça-feira, 15 de outubro de 2013

NOVO AVISO DE HABILITAÇÃO PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS

Estúdio


 


Publicado hoje dia 15/10 o aviso de Habilitação n.º 13/2013


Conforme correspondência enviada pela nossa empresa aos interessados, foi publicado hoje no Diário Oficial da União, o Aviso de Habilitação n.º 12/2013, destinado às Associações Comunitárias, interessadas em explorar uma emissora de Radio Comunitária em diversos municípios dos estados brasileiros. No estado de Alagoas os municípios contemplados foram: Estrela de Alagoas, Ponto Calvo, União dos Palmares e Viçosa (Vila Anel). No estado da Bahia, Itabuna, João Dourado, Maragogipe, Rio do Antonio, Santaluz e Uruçuca. No Ceará, Acarape, Brejo Santo, Cascavel, Iguatu, Juazeiro do Norte, Mauriti, Morada Nova e Tururu. Nos Estados do  Espírito Santo e Goiás,  apenas os municípios de Vila Velha e Chapadão do Céu.  Para o estado Maranhão, Água Doce do Maranhão, Araioses, Riachão e São Vicente Ferrer. Para o estado de Minas Gerais, Aricanduva, Caldas, Capelinha, Itabirinha, Jaíba, Ladainha, Manga, Patos de Minas, Rio Vermelho e São João do Paraíso. No Mato Grosso apenas o município de Sorriso. No Pará, Dom Eliseo e Irituia. Na Paraíba, Bom Sucesso e Mataraca. Para o estado de Pernambuco, Carpina, Correntes, Floresta, Jaboatão dos Guararapes, Salgueiro e Sirinhaém. No Piauí, Barras, Jacobina, e Pedro II. No Paraná, Dois Vizinhos, Londrina, Marechal Candido Rondon, Palmital e São João do Caiuá. No Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Duas Barras, Macuco, Maricá e Resende. No Rio Grande do Norte, José da Penha e São José de Mipibu. Em Rondonia, apenas o município de Ji-Paraná. Para o Rio Grande do Sul, Canguçu, Cerrito, Cruz Alta, Encruzilhada do Sul, Estrela, Estrela Velha, Hulha Negra, São Leopoldo e Teutônia. Para Santa Catarina, Anita Garibaldi, Ipuaçu, Lajeado Grande, Luiz Alves, Rio do Sul e São João do Itaperiu. Para o estado de São Paulo, Assis, Guarujá, José Bonifácio, Pederneiras, Pedra Bela, Restinga, Salto de Pirapora, São Vicente e Várxea Paulista. E Finalizando, no Tocantins, Itaguatins, Muricilândia e Riachinho. Os interessados terão 60 dias a partir de hoje, dia 15/10 para enviar a documentação alencada no citado Edital. Quem já se preparou, boa sorte, e para quem precisar de ajuda, estamos ao vosso inteiro dispor.



Adencon Consultoria



NOVO AVISO DE HABILITAÇÃO PARA RÁDIOS COMUNITÁRIAS

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

A EMPRESA ARROGANTE

Orelhudo


 


A culpa é da alta direção, que sem uma política correta de avaliação e treinamento, permitem que a situação chegue a este extremo


O problema já começa na contratação dos funcionários. A empresa arrogante não quer perder tempo em avaliar as qualidades de um funcionário e tentar trabalhar suas deficiências. Já o dispensa porque ele não preenche os requisitos básicos da empresa, ficando com a casa fica cheia de pessoas falsas que sabem o momento exato de colocar sua verdadeira personalidade pra fora, e, na maioria do tempo ficam encenando, atuando como se fossem artistas de uma peça de teatro. O cliente de um  restaurante de luxo pede ao garçom: “O senhor pode me trazer um pouco de óleo para a minha salada?”. O garçom, com um olhar arrogante, respondeu: “Não temos óleo para salada. Temos azeite, serve?” Quando ouvi isso, me perguntei: Será que o garçom não sabia que o cliente estava mesmo querendo azeite e apenas disse “óleo” como se chamava antigamente “óleo de oliva” ou “óleo para salada”?


Um dos maiores perigos da empresa é a arrogância que pode ser vista e sentida de várias formas. O gerente que se acha superior a tudo e a todos, que acha que sabe tudo, que não aceita opinião e se torna altamente insensível. Com isto ele contamina o ambiente e transmite aos seus subordinados a necessidade da imposição da arrogância para se dar bem. E isto reflete no atendimento aos clientes. As pessoas tornam-se arrogantes. E é uma grande tarefa dos líderes não permitir que isso aconteça. Nem sempre é fácil. Quando uma empresa é famosa, ou tem uma marca muito conhecida ou trabalha com produtos um pouco mais sofisticados, os colaboradores têm uma tendência a ficar arrogantes. Eles parecem confundir a fama da marca e da empresa ou mesmo de seus clientes com a sua própria pessoa e tornam-se arrogantes.


Há empresas que parecem pensar que comprar delas é um privilégio que poucos merecem e que os clientes precisam mais dela do que ela de clientes. Assim, não é incomum ver recepcionistas de hotéis de luxo tornarem-se arrogantes. Garçons de restaurantes famosos tornarem-se arrogantes. Balconistas de lojas de roupas de grifes famosas, tornarem-se arrogantes. Vendedores de automóvel de luxo, tornarem-se arrogantes. Por quê? Será que a marca com que trabalham lhes sobe à cabeça? Será que essas pessoas ficam contagiadas pelas arrogância de seus clientes ricos e famosos, muitas vezes, igualmente arrogantes? Por que será que as pessoas que trabalham nessas empresas perderam a sensibilidade e a humildade, muitas vezes esquecendo sua própria origem, quase sempre, simples?    A verdade é que ninguém mais está suportando a arrogância e é preciso tomar muito cuidado para não ficar de mãos abanando. Como sempre afirmo, temos hoje muitos concorrentes, com qualidade semelhante à nossa e preços iguais. Se tivermos uma postura arrogante, o mercado simplesmente nos trocará por concorrentes mais sensíveis e humildes, que valorizem sua equipe e os clientes. Cuide pois, para que sua empresa não se torne arrogante, antes que seja tarde demais. Pense nisso.


Sucesso!


Ivan Alves e Prof. Luiz Almeida Marins Filho



A EMPRESA ARROGANTE

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

QUEM POUPA OS MAUS, OFENDE OS BONS

Li esta publicação do Prof. Marins  e achei interessante e oportuna a sua reprodução. Este malefício está presente infelizmente em quase todas as empresas públicas ou privadas e sem previsão de extinção.


São tantas as decepções em todos os sentidos que a população e os consumidores desanimam cada vez mais. Recentemente estive em uma Prefeitura que não vou dizer o nome para evitar dissabores, e o paternalismo centralizador de quase todos os servidores me encorajou a reproduzir aqui este artigo do professor Marins, grande palestrante e profundo conhecedor do assunto.


 Um ditado latino diz: “bonis nocet, qui malis parcit”. 
 Esse ditado é repetido em vários países: “Who pardons the bad, injuries the good”, na Inglaterra;  “Chi perdona ai cattivi, nuoce ai buoni” na Itália; “Qui épagne le vice, fait tort à la vertu” na França; “Ofensa hace a los buenos el que a los malos perdona” na Espanha. Em nosso bom português é “Quem poupa os maus, ofende os bons”.
 Veja quanta verdade está inserida neste velho ditado! 
 Nada é mais desmotivador para um ser humano do que a injustiça de ver pessoas erradas sendo tratadas da mesma forma que as que estão certas. Nada é mais desmotivador do que ver pessoas desonestas sendo tratadas da mesma forma que as honestas. Nada é mais desmotivador do que a injustiça e a impunidade. Quando somos complacentes com os maus, estamos, na verdade, ofendendo os bons.
 Veja na empresa. Quando protegemos funcionários que não são comprometidos; que não atendem bem aos clientes; que não participam de nossa visão e nossas crenças; estamos, na verdade, punindo os bons, os comprometidos, os competentes, os que atendem bem, os que compartilham de nossa visão e nossas crenças.
 Quando um chefe vê um trabalho mal feito e não chama a atenção do subordinado, está na verdade ofendendo quem faz bem feito e luta para se aperfeiçoar. Da mesma forma, ofende os bons clientes, a empresa que não faz diferença entre os bons e os maus e trata os maus da mesma forma que os bons. Clientes que não pagam em dia, que não seguem as instruções de uso de nossos produtos, não podem ser tratados da mesma forma que os que são realmente comprometidos com o sucesso de nossa empresa.
 Um dos grandes problemas do Brasil, dizem os jornais e revistas, é a impunidade. Quem faz o certo sente-se injuriado ao ver tanta impunidade. Assim, os que pagam todos os impostos são zombados pelos que não pagam, na certeza de uma anistia fiscal. Os que chegam aos compromissos no horário marcado sentem-se tolos, ao ver que o horário respeitado é o dos que atrasam: “Vamos demorar mais meia horinha (sic) para começar porque muitos convidados ainda não chegaram…”. Isso sem falar nos corruptos soltos. Nos traficantes soltos. Nos pichadores do patrimônio histórico que são elogiados como “grafiteiros”, etc. Veja se você também não está cometendo essa injustiça.
Lembre-se: Quem poupa os maus, ofende os bons.
 Pense nisso. Sucesso!




QUEM POUPA OS MAUS, OFENDE OS BONS

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Publicado em 16/09 o Edital n.º 10 para Rádios Comunitárias

Foi publicado no último dia 16 de Setembro na página 142 do Caderno 3 do Diário Oficial da União, o Edital n.º 10 aos interessados em uma emissora de Rádio Comunitária. Os estados e municípios contemplados foram os seguintes: No Acre o município de Sena Madureira. Em Alagoas os municípios de Giráu do Ponciano, Igaci, Paripueira, Penedo e São José da Tapera.  No estado do Amazonas, o município de Presidente Figueiredo. Na Bahia, os municípios são: Conceição do Coité, Dom Basílio, Feira de Santana, Ilhéus, Jequié e Santana. No Ceará, Barbalha, Caucaia, Quixadá, Santa Quitéria e Tabuleiro do Norte. No Espírito Santo apenas o município de Mucurici. Em Goiás os municípios de Morrinhos e Santa Cruz de Goiás. Para o estado do Maranhão, Cândido Mendes, Itapecuru Mirim, Paco do Lumiar e Zé Doca. Em Minas Gerais os municípios contemplados foram: Cambuí, Congonhas, Espera Feliz, Moeda, Padre Paraiso, Patrocínio, São Geraldo, Tarumirim, Uberaba e Vespasiano. Em Mato Grosso do Sul, Aquidauana e Ladário. Em Mato Grosso apenas o município de Várzea Grande. No estado do Pará, Altamira, Parauapebas e Tailândia. Na Paraíba, Campina Grande, Catolé do Rocha e Sossego. E finalizando, em Pernambuco o município de Araçoiaba.


O Edital prevê prazo de 60 dias para que os interessados enviem a documentação alencada no Edital para o Ministério das Comunicações em Brasília, mais precisamente para a Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, situada na Esplanada dos Ministérios, Bloco R-Anexo, Sala 300, Brasília-DF CEP 70.044-900.



Aos interessados boa sorte, e para os que necessitarem de um auxílio estamos ao vosso inteiro dispor.



Publicado em 16/09 o Edital n.º 10 para Rádios Comunitárias

terça-feira, 3 de setembro de 2013

TEM PESSOAS QUE SÓ QUEREM SE DAR BEM A QUALQUER CUSTO

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“É público e notório que nenhum veículo, nem mesmo de brinquedo, de plástico, é vendido por R$ 0,01. Nada há no mercado que se negocie por tal valor.”



Com este fundamento, a 4ª Vara Cível de São Paulo negou indenização para um consumidor que moveu ação contra uma concessionária. Ele queria comprar um Ágile, anunciado ao preço de R$ 0,01. A Justiça entendeu que não existe “seriedade apta a obrigar a oferta”. Para a primeira instância, tanto a “lealdade como a boa-fé devem nortear todas as relações jurídicas”.


O consumidor alegou que a concessionária anunciou o veículo a “preço de banana” e, na hora da compra, vendeu o carro com o preço normal. Ele pediu indenização de R$ 34 mil, valor do veículo que iria comprar. A primeira instância acatou os argumentos da concessionária, representada pelo escritório Fabio Kadi Advogados, e entendeu que o autor da ação “em flagrante litigância de má-fé, utilizou-se do processo para alcançar objetivo ilegal”. Para a Justiça, no caso dos autos, não se compreende “que tenha o autor intimamente acreditado que na seriedade dos argumentos utilizados” no anúncio. Cabe recurso.


Ele argumentou que foi na concessionária porque havia um anúncio na fachada com as frases: “Deu a louca no gerente. Veículos a preço de banana”. Depois de verificar os modelos dos carros, escolheu um Ágile, anunciado ao preço de R$ 0,01. Ele chamou uma das vendedoras e mostrou interesse na aquisição do bem. Contudo, ao lhe ser entregue a nota fiscal, agora pelo gerente, constava o valor de R$ 34.500,00. Questionado pelo consumidor sobre a diferença de preço, o gerente disse que aquele anúncio servia apenas para atrair clientes e que não poderia vender o veículo por R$ 0,01. Com base no artigo 30 do Código de Defesa do Consumidor, o cliente alegou que poderia exigir o que foi ofertado.


A primeira instância entendeu que, além da análise literal do artigo, é necessária uma interpretação sistemática de todo o ordenamento jurídico vigente, entre os quais se destaca a boa-fé. De acordo com o juiz que analisou o caso, toda oferta deve ser minimamente aceitável — o que não é o caso dos autos.


O juiz concluiu que não houve a formação de uma justa expectativa, que pudesse vir a ser posteriormente frustrada, diante da propaganda veiculada pela concessionária. “Qualquer pessoa dotada de médio discernimento poderia chegar à compreensão inarredável de que a propaganda era simbólica. Não houve, outrossim, propaganda enganosa, o que ocorre somente quando é capaz de induzir o consumidor em erro”.



TEM PESSOAS QUE SÓ QUEREM SE DAR BEM A QUALQUER CUSTO

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A IMPORTANCIA DA CONSULTORIA

Encaixe certo


 


Do ano de 2012 muitos nem lembram mais. Porém, quais propósitos foram traçados, e destes quantos realizados com êxito?


E se não, quais lições você tirou dos erros cometidos no passado? Está faltando encaixar alguma coisa não é mesmo?


Sempre queremos que o próximo ano comece logo para apagar as frustrações do ano que se findou e planejar tudo outra vez. E cá estamos nós já no segundo semestre de 2013, e o que você fez para melhorar sua empresa ou sua vida profissional? Elaborou metas e objetivos para o novo ano? Este ano o trabalho está fluindo? O índice de satisfação dos seus clientes e subordinados aumentou? Justamente por conta dessas perguntas, ou entraves, é que surge a consultoria para lhe auxiliar.


 


Todos necessitamos, vez ou outra, de uma consultoria, seja na explicação de um simples extrato bancário, na localização de um endereço ou na elaboração do imposto de renda. Até mesmo os clientes, antes de adquirir um produto, consultam amigos ou outros clientes para opinar a respeito. Na empresa, na vida política e profissional não é diferente.


 


Simplificando, consultoria é aconselhar, direcionar. É ajudar a enxergar o que outrora era obscuro. O consultor é o psicanalista do seu negócio. Ele tem uma visão privilegiada em relação a empresa e ao profissional, pois observa tudo de um ângulo diferente. Ele traça os caminhos, elabora diagnósticos, faz com que se aprenda a traçar estratégia sem precisar ditar regras. Analisa os resultados levantados, não desprezando as qualidades do consultado, e sim colocando-as à mostra, dentro da sua realidade.


Antes de planejar algo, ele se preocupa com a realidade da sua empresa ou do seu negócio. Por meio do levantamento de informações, cria diagnósticos para auxiliar na mudança da situação atual. O consultor consegue apontar o potencial que a empresa tem (seus pontos fortes), e ajuda no planejamento feito pelo próprio empresário, orientando-o a se organizar no tabuleiro e a jogar com segurança, sendo criterioso, inovador, inteligente, mas acima de tudo, estrategista. Portanto, não se deve ter receio em consultar com um profissional ou grupo de profissionais, já que a consulta fornecida pode significar o sucesso da carreira ou a sobrevivência da empresa.


Muitas empresas fracassam no seu trajeto por exclusiva falta de conhecimentos e práticas adequadas de gestão empresarial. Mesmo que se tenha o conhecimento, muitas vezes não se consegue implementar as melhorias, porque tem-se a dificuldade de estabelecer a melhor maneira do como fazer na prática.


A consultoria empresarial vem de encontro com essas necessidades, encurtando o tempo e permitindo saltos de melhorias. Os termos usados para esse trabalho são dos mais diversos: consultoria empresarial, consultoria em gestão empresarial, consultoria em administração de empresas, consultoria em desempenho organizacional e tantos outros, mas o objetivo deve ser um só: ajudar a empresa a melhorar a sua operação e gestão e obter os melhores resultados.


Num cenário de grande competitividade, a consultoria empresarial torna-se a solução de menor curto prazo e de melhor custo-benefício. Toda a experiência e o conhecimento do consultor é aplicado na empresa, em dose concentrada, de forma objetiva e eficaz.



A IMPORTANCIA DA CONSULTORIA

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O LIDER CENTRALIZADOR

Lider centralizador


 


Decorridos mais de 6 meses dos atuais administradores municipais, já podemos traçar um perfil de suas personalidades sem nenhum receio de errar. Temos vários tipos de lider, mas o centralizador é o que mais nos preocupa, em razão dos resultados que serão obtidos.


Não se trata de nenhum recado direto a ninguém, mas uma sutil observação de quem tem por hábito observar os defeitos e qualidades das pessoas e empresas, para no momento de  se manifestar, ter em mãos os elementos necessários de comprovação de suas convicções. Segundo “Altair Germano”, assim temos definido o Lider Centralizador:


O líder centralizador não faz com excelência, nem permite que outros façam.

O líder centralizador é um atraso para o crescimento e desenvolvimento de qualquer obra.

O líder centralizador é um castrador de ideias.

O líder centralizador é um amante de títulos, cargos e posições.

O líder centralizador acha que ninguém faz melhor do que ele.

O líder centralizador pensa ser mais capaz do que todos os demais cooperadores.

O líder centralizador não consegue enxergar o talento alheio.

O líder centralizador tem medo que os outros façam melhor do que ele.

O líder centralizador tem receio de perder a autoridade ao delegar.

O líder centralizador tem um pouco de imperialista, totalitarista e ditador.

O líder centralizador se mantém no cargo na base da compra, da ameaça, do favorecimento e dos conchavos políticos com outros líderes centralizadores.

O líder centralizador finge escutar, mas no fim a opinião que prevalece é sempre a dele.

O líder centralizador é um promotor narcisista de sua própria imagem.

O líder centralizador se coloca acima da própria instituição.

O líder centralizador pode em alguns casos até ser uma boa pessoa, mas é um péssimo administrador.

O líder centralizador pode ter conhecimento, mas lhe falta sabedoria.

O líder centralizador perde tempo e energia em tarefas pequenas, secundárias e sem muita importância, quando poderia estar envolvido em questões de maior relevância e prioritárias.

O líder centralizador delega tarefas, para depois agir paralelamente, desmerecendo o esforço e a habilidade alheia.

O líder centralizador pode não ter consciência de sua própria condição.

O líder centralizador sacrifica a família.

O líder centralizador se desgasta e desgasta os outros.

O líder centralizador tem vida curta ou de baixa qualidade.


Na grande maioria dos casos, ai  está a resposta dos absurdos e fracassos.


Mude enquanto é tempo



O LIDER CENTRALIZADOR

segunda-feira, 24 de junho de 2013

É PRECISO MOBILIZAR-SE

injustiça


 


As manifestações das ruas ocorridas em todo o país nos últimos dias, têm levado um claro recado aos políticos e governantes, sobre a insatisfação da população, com relação ao seu desempenho e com o resultado do serviço oferecido.



Após tantas injustiças, a classe radiodifusora deveria fazer o mesmo. Já vai longe a época em que o extinto DENTEL, comandado por militares que possuíam uma visão distorcida da classe, encaravam os radiodifusores  como se fossem todos bandidos, arruaceiros, que tinham por princípio a não execução de qualquer serviço de telecomunicação, massim o descumprimento de toda e qualquer legislação. Todos os problemas, fossem técnicos ou jurídicos eram decorrentes da vontade do radiodifusor. Hoje, decorridas algumas décadas, pensa que a situação mudou? Continua ainda pior. O Ministério das Comunicações juntamente com a Anatel, insistem em não ouvir a classe, autuam, multam, lacram e aplicam multas monstruosas, sem nenhum critério lógico que possa justificar tamanha bestialidade. Tratam o radiodifusor com a mesma arma com que tratam as empresas de telefonia móvel, sem levar em consideração o abismo entre a arrecadação de um e de outro. Gasta-se um rio de dinheiro público para o estudo do Plano nacional de Outotorgas das Rádios Comunitárias, mas se esqueceram de treinar seus despreparados e incompetentes funcionários. Por sua vez, os interessados gastam tempo e dinheiro para o cumprimento das exigências legais e são barrados nos errôneos e descabidos “entendimentos” deste ou daquele servidor que ultimamente estão se sentindo verdadeiros “deuses”. A Lei proíbe a vinculação de uma entidade com outra, que possa sujeitá-la a administração, ao domínio, ao comando ou a orientação de qualquer outra entidade mediante compromissos ou relações  financeiras, religiosas, familiares, político-partidárias ou comerciais. Entretanto, basta que a Associação pretendente possua parentes na direção da entidade para que os “deuses” da interpretação jurídica já indefiram os pedidos alegando esta irregularidade. Não sabem sequer interpretar uma norma e o pior de tudo, é que contam com a conivência e conseqüentemente com a incompetência dos seus superiores que atestam legalidade às suas interpretações descabidas, inclusive o Ministro que nada faz. A Lei 9.612/98, o Decreto 2.615/98 e a Norma Técnica 01/2001, deixam evidente que a necessidade das famigeradas “cartas de apoio”, servem somente para medir a aceitação e o gráu de comprometimento entre duas associações pretendentes junto à comunidade em que está inserida, ou seja, caso mais de uma entidade seja pretendente em uma localidade e não exista a possibilidade de compartilhamento entre ambas, o Ministério das Comunicações, através do numero de cartas de apoio apresentadas, poderá decidir qual a entidade que melhor representa a comunidade. Mas não é este o entendimento dos “deuses” da interpretação no Ministério das Comunicações. Para as localidades onde existam apenas uma entidade interessada, onde o numero de habitantes não chega a cinco mil pessoas,  e as mesmas não tenham enviado “cartas de apoio”, seus pedidos estão sendo indeferidos. Estão confundindo também “finalidade lucrativa” com atividade comercial”. Se uma Associação pretendente não puder ter atividade comercial ( note que não é finalidade lucrativa) ela não pode emitir um recibo ou uma nota de apoio cultural. O Código Civil vigente é claro ao definir estas situações, mas os “deuses” da interpretação da norma do Ministério das Comunicações não entendem assim. Vão na contramão da Lei e da lógica, e quem quiser que discuta judicialmente com eles. Ai é que está o problema. Qualquer ação judicial a ser proposta, terá que ser em Brasília, domicílio do réu que é a União. Isto inviabiliza a defesa dos interesses dos interessados em uma emissora de Rádio Comunitária, em razão da distância e dos custos. Resta então, o apelo às entidades que representam a categoria, para que se mobilizem, façam uma ação conjunta pois daí os custos seriam pulverizados. Vão para as ruas e mostrem que quem paga as salgadas multas e consequentemente os salários dos “deuses” da interpretação, são vocês. Defendam seus direitos, pois se dependerem de qualquer inciaitiva governamental, é melhor sentar.



É PRECISO MOBILIZAR-SE

quarta-feira, 29 de maio de 2013

FOCO: UMA PALAVRA COM VÁRIOS RESULTADOS

Foco na Gestão


 


Recentemente vi em um programa político, a expressão “Foco na Gestão”.  Até os políticos já descobriram sua eficácia, mas muitos empresários teimam em desconsiderar esta eficiente ferramenta.


Em 2010 fui convidado a ser o operador de uma mudança radical numa empresa que ainda não havia decidido o que queria ser, se uma oficina de fundo de quintal ou se uma grande fabricante de máquinas agrícolas. O entusiasmo do empresário era grande, muitos colaboradores estavam eufóricos com as novas perspectivas, e claro, de cima do muro, a turma do Corvo apenas aguardava os acontecimentos. Foram alguns meses de levantamentos, estudos e elaboração de metodologias, mas tudo esbarrava no tal do “Foco”. A empresa não se decidia sobre o que queria ser. Num momento queria ser uma grande fabricante de equipamentos, assumia compromissos mas não investia em máquinas, em tecnologias de controle, treinamentos e tantas outras necessidades. Num segundo momento, para não deixar o cliente na mão, era preciso mudar o “Foco”, parar toda a fábrica para atender ao cliente, reformar ou consertar sua máquina. E assim passaram-se os meses. O Almoxarifado era um caos, o departamento de compras não funcionava, as peças para fabricação de máquinas não tinham padronização, cada operador produzia um tipo diferente de peça que ao final não se encaixava em coisa alguma ou lugar nenhum, não havia desenhos técnicos embora esta tivesse sido nossa primeira recomendação e pior de tudo, ninguém era responsável por nada. O Mérito era do empresário, os erros de todos os funcionários indistintamente. Para chamar a sua atenção para a necessidade de adotar decisões e posturas que levassem a empresa a obter a sua identidade através do “Foco na Gestão”, demos um cheque mate no empresário que precisaria decidir sobre o que queria ser. Decorrido o prazo concedido, retiramos nosso time de campo e partimos para outros desafios onde tivéssemos uma visão de horizonte a médio prazo, onde estamos até hoje atendendo à diversos segmentos do setor produtivo. A empresa? Ah! A empresa continua sem “foco na gestão”, fingindo ser uma empresa sólida, mas que até hoje, decorridos mais de 3 anos, ainda não se decidiu se quer ser uma fábrica, pois continua uma oficina de fundo de quintal. Foco na Gestão, pense nisto.



FOCO: UMA PALAVRA COM VÁRIOS RESULTADOS

quinta-feira, 16 de maio de 2013

PARCERIA ADENCON CONSULTORIA E PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO INÁCIO-PR

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Os municípios têm até o mês de Julho do corrente ano para apresentarem o Projeto de Monitoramento e adequação aos resíduos sólidos a que se refere a Lei 12.305/10. Quem não o fizer sofrerá sanções como redução no repasse de verbas estaduais e federais.


Dentre outros contratos firmados desde o início do ano, a  Adencon Consultoria está fechando neste mês de Maio uma importante parceria com o município de Santo Inácio no vizinho estado do Paraná. Esta parceria só está sendo possível graças à visão administrativa do Prefeito Waldir Turcato e do seu chefe de Gabinete Leonardo Ikuno Rebolho, que são pessoas que não medem esforços no sentido de enquadrar e buscar aquilo que for melhor para a municipalidade. Nesta sexta feira dia 17 de Maio, grande parte dos prefeitos estarão em Curitiba em reunião inclusive com o Ministro das Comunicações Paulo Bernardo, mas na segunda feira já estarão de volta ao batente. Dentre alguns dos trabalhos que serão desenvolvidos pela Adencon Consultoria, está a elaboração do projeto de monitoramento e adequação aos resíduos sólidos (Lei 12.305/10), uma vez que após o mês de Julho de 2013, tanto o governo Federal como o governo Estadual, poderão restringir o repasse de verbas aos municípios que não apresentarem o projeto. Trata-se de um projeto muito amplo, pois envolve a parte teórica e a parte prática, merecendo inclusive em alguns casos, a necessidade de consórcios entre os municípios com menor capacidade de destinação aos resíduos sólidos. Santo Inácio está saindo na frente nesta corrida rumo aos cuidados com o meio ambiente e consequentemente o bem estar de toda a sua população, frente a um projeto que beneficiará a todos os munícipes.  Outros projetos como treinamento dos envolvidos, abertura e encerramento de lixões, aterros sanitários, liberação de recursos junto ao governo estadual e federal para a implantação de benefícios neste segmento, serão objeto de estudos ao longo da implantação do projeto.



PARCERIA ADENCON CONSULTORIA E PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO INÁCIO-PR

segunda-feira, 6 de maio de 2013

PUBLICADO NOVO EDITAL DE RÁDIO COMUNITÁRIA

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O Ministério das Comunicações publicou hoje dia 6 de Maio de 2013, o Edital de Habilitação n.º  5 datado de 3 de Maio. Os municípios beneficiados, todos do estado de Minas Gerais foram:



Água Comprida, Alagoa, Albertina, Antônio Prado de Minas, Araçaí, Aracitaba, Arantina, Arapuá, Argirita, Belmiro Braga, Campanário, Campo Azul, Caranaíba, Casa Grande, Chiador, Conceição das Pedras, Consolação, Coronel Pacheco, Córrego do Bom Jesus, Córrego Novo, Doresópolis, Estrela Dalva, Ewbank da Câmara, Fernandes Tourinho, Fortuna de Minas, Frei Lagonegro, Grupiara, Ibituruna, Ingaí, Itambé do Mato Dentro, Marmelópolis, Monjolos, Morro do Pilar, Nacip Raydan, Olímpio Noronha, Onça de Pitangui, Passabém, Pedra do Anta, Pedro Teixeira, Piau, Quartel Geral, Queluzito, Santa Rita de Ibitipoca, Santana do Garambéu, Santo Antônio do Rio Abaixo, São João da Mata, São José do Mantimento, São Sebastião do Rio Preto, São Sebastião do Rio Verde, Senhora do Porto, Serra da Saudade, Silveirânia, Simão Pereira, Taparuba, Tapiraí, Umburatiba, Vargem Bonita, Veríssimo, Vieiras e Wenceslau Braz.


Muito cuidado e muita atenção na preparação da documentação, pois os servidores do Ministério das Comunicações juntamente com os seus superiores estão se achando os guardiões das normas aqui no planeta Terra e jamais se viu tanta bizarrice jurídica e fetiche normativo num só lugar. Aos nossos clientes,  vamos a luta e aos demais interessados boa sorte e se precisarem de ajuda estamos ao vosso inteiro dispor.



PUBLICADO NOVO EDITAL DE RÁDIO COMUNITÁRIA

sábado, 27 de abril de 2013

OS DESAFIOS DA MOTIVAÇÃO

Incrivel motivação


 


Os constantes estudos e exemplos pelos quais a Adencon Consultoria tem mantido contato, revelam que a  motivação é fator primordial para o desenvolvimento pessoal e empresaria, e descobrir as ferramentas certas para os momentos certos é o desafio da grande maioria das empresas, uma vez que nem todos os problemas e muito menos as pessoas são iguais, e para cada tipo de situação uma medida deve ser calculada criteriosamente para alcançar seus objetivos.


Muitas vezes, a desmotivação acontece pela falta de transparência nas informações dentro das empresas, pela falta de desafios e principalmente pela falta de critérios de avaliação de desempenho. Reconhecer apenas o puxa-saco em detrimento dos demais que se desdobraram para alcançar objetivos é fator desmotivador. A grande questão é identificar quando o funcionário está começando a se desmotivar para facilitar a mudança da situação o quanto antes. Outra saída é fazer planos de avaliação de desempenho e planos de cargos e salários com regras e competências bem definidas. O empreendedor deve evitar o clima de incerteza. Não estar ciente dos planos e objetivos da empresa é um fator primordial para a desmotivação e desmobilização, além do fato de a dúvida gerar, naturalmente, fantasias que, na maioria das vezes, são vistas muito mais para o lado negativo do que para o lado positivo. Para o consultor de gestão de pessoas Eduardo Ferraz, “as pequenas e médias empresas têm um diferencial importante com relação às grandes, quando o objetivo é incentivar os funcionários. Apesar de geralmente elas não terem recursos para pagar bônus e prêmios por desempenho, a proximidade com os funcionários é uma vantagem. O próprio dono da empresa pode ser a maior fonte de inspiração para seus funcionários. Esse é um diferencial importante porque, nas grandes empresas, dificilmente o funcionário terá acesso direto aos diretores. Da mesma forma, se faltam recursos para aumento de salário, as pequenas e médias empresas podem colocar suas fichas em outras estratégias que tendem a conquistar a simpatia dos funcionários. Oferecer flexibilidade de horário, permitir que o funcionário saia mais cedo para fazer um curso, por exemplo”, ensina Ferraz.


Motive sua equipe!


1. Procure manter os líderes sempre bem perto dos colaboradores. O próprio dono da empresa pode dar palestras para orientar funcionários, contando a sua experiência.


2. Desafie a equipe com metas e novos projetos. Tenha certeza, porém, de que os desafios são possíveis de ser alcançados.


3. Faça pesquisas de clima organizacional e busque feedbacks constantes. Dessa forma, fatores que possam causar desmotivação serão descobertos logo e poderão ser combatidos.


4. Dê ao colaborador uma perspectiva de crescimento na empresa, criando planos de carreira e salários transparentes.


5. Ofereça flexibilidade de horário aos funcionários. Esse é um diferencial difícil de ser encontrado em empresas maiores, o que vai fazer com o colaborador valorize a oportunidade.


6. Sempre termine uma crítica com demonstração de confiança.


 


O problema é que muitos gerentes de pessoal, ou mesmo donos de empresas, tratam isso como um ato que parte só de um dos lados. Para o funcionário motivar-se, é obrigatório que a empresa em que ele trabalhe o faça se sentir motivado. Porque ser um funcionário motivado não é ele “vestir a camisa” na empresa, e quando sair não pensar no próximo dia.  A motivação de um funcionário, deve ser tratada como uma troca constante. Se é uma pessoa que tem ambições financeiras, a empresa deve lhe proporcionar um plano de crescimento. Caso a empresa não tenha algo nos moldes desejado pelo funcionário, ele entenderá que esta pode até não ser a empresa em que ele trabalhará por toda a vida. Entretanto, se ele não viver o presente numa pequena empresa, dedicando-se a ela, não será em outra que ele terá essa oportunidade. Até porque se ele quiser crescer na vida, o seu passado será pesquisado ao causar interesse em uma grande empresa. Se ele, por exemplo, quer ser diretor ou presidente de uma grande empresa deve saber que contará para ele como ele ajudou e alavancou aquela pequena empresa. Há também o caso de funcionários que não têm perspectivas extraordinárias, porque preferem uma vida simples a se matarem por algo que não vislumbram, preocupam-se mais com a felicidade no presente, ou como criar seus filhos. Seja esse uma secretária, faxineira ou pessoa hierarquicamente menos “importante” nas decisões estratégicas, ela faz parte da empresa e deve ser tratada como um alicerce. O funcionário saber disso o motivará a exercer seu papel também importante com amor e dedicação. A transparência é fundamental para o sucesso de todos.



OS DESAFIOS DA MOTIVAÇÃO

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O CORVO

Este texto foi escrito ha mais de dois anos, mas nunca esteve tão atual. Nele tratamos de fazer um comparativo entre o comportamento da ave e das pessoas para ilustrarmos o pessimismo que habita não só os subordinados, mas também aos chefes, que acabam por contaminar toda a empresa.


Na mitologia, os corvos são vistos geralmente como portadores de maus presságios, devido à sua plumagem negra e hábitos de comer animais mortos. Entretanto são providos de uma inteligência incomum. Sua inteligência fez com que eles desenvolvessem hábitos alimentares diversos, inclsive o de comer sementes difíceis de abrir para outras aves. Eles colocam estas sementes no bico e sobem a uma altura razoável e lá de cima soltam a semente que se espatifa no chão. A exemplo do seu parente próximo, o Urubu, o Corvo não pode ver um animal agonizante que ja pousa ao seu lado e fica aguardando a sua morte para banquetear-se.


Infelizmente no meio dos humanos também estamos cercados de corvos. Eles são inteligentes aves de mau agouro. Cruzam os braços e ficam torcendo contra. Quando menos se espera, no meio de um furacão lá estão eles para dar palpite errado e criticar aquilo que foi feito enquanto se encontravam de braços cruzados. Isso quando não vem de fora para dar palpites. A personalidade do corvo faz com que eles sempre  coloquem um empecilho no meio do caminho. Não vislumbram um futuro bom. Tem medo exacerbado. Encara tudo pelo lado negativo e é incapaz de enxergar algo de bom nas situações. Se você não tem um amigo ou colega de trabalho assim, certamente já ouviu falar no perfil pessimista, que habita alguns ambientes de trabalho.


Se é fácil encontrá-lo, difícil é saber lidar com ele. Mas, antes de falar sobre relacionamentos, é preciso entender um pouco mais do comportamento. Você sabe como ele se origina?


De acordo com a psicoterapeuta Clarice Barbosa, o pessimista pode surgir de uma situação que a empresa está vivendo. “Pode ser em uma transição/mudança, em que os funcionários não sabem o que vai acontecer e isso faz com que fiquem inseguros”. O resultado é o pessimismo em relação a qualquer atitude a ser tomada. O pessimismo ainda pode acompanhar a filosofia da empresa, que simplesmente não incentiva os profissionais, não pede para que criem, critica as atitudes tomadas e que não foram iniciativa deste ou daquele protegido e isso acaba gerando insegurança quanto ao futuro, que novamente leva ao pessimismo. Neste  caso o pessimismo pode ser passageiro, uma vez que decorre de uma situação momentânea que o profissional está vivendo. Mas existe um tipo de pessimismo que acompanha o profissional. O pessimista nato.


Além dos aspectos externos, que levam ao pessimismo, existem os internos. Normalmente, existem pessoas no ambiente de trabalho que levam consigo a característica e, por pior que pareça, essa pessoa pode ser o líder. “A tendência do ser humano é focar no que não deu certo. Oitenta por cento das pessoas têm foco maior no que é negativo”, explicou Clarice. As pessoas pessimistas normalmente agem dessa maneira devido à sua história de vida. Elas carregam crenças limitantes, como o complexo de inferioridade e o julgamento de que são incapazes de fazer algo diferente e positivo. E ela encontrará diversas desculpas, sem perceber, para justificar a visão negativa.


A principal orientação de Clarice quando se deparar com algum pessimista na vida profissional é não alimentar a percepção. Simplesmente mude de assunto e siga em frente com seus projetos, sem se deixar abater.


Normalmente, o pessimista precisa de um toque, pois é difícil que saiba que está tomando essa atitude. Agora, quando é um grupo que está sendo contaminado, fica ainda mais difícil de identificar o problema, pois todos estão “entrando na onda”. Aí, será preciso alguém de fora para perceber. Porém, se for uma pessoa isolada, ela tende a ficar isolada e deprimida. Afinal, ninguém quer conviver com alguém pessimista o tempo todo, que acredita que o futuro não é positivo e que os projetos não darão certo. Além de prejudicar seus relacionamentos, a pessoa afeta diretamente a sua vida profissional, pois tende a falar sozinha.


“O pessimista não tem uma projeção de futuro e um hábito de encontrar saídas para os problemas. Ele vai patinar na carreira, e não dar um salto. Fica na zona de conforto, onde não tem desafios”, afirmou.


Uma pesquisa norte americana comprovou que os pessimistas infelizmente estão se tornando maioria nas empresas. Dentre as perguntas que foram feitas durante a pesquisa, em uma delas, 76% dos entrevistados ficariam satisfeitos em ganhar um salário menor, desde que o seu chefe ou determinado companheiro ganhasse menos do que ele. É o cúmulo do absurdo. Além de pessimismo e incompetência,  algumas empresas incentivam  o desenvolvimento da inveja entre seus funcionários.


Da mesma maneira que ser pessimista demais pode atrapalhar o trabalho, ser otimista ao extremo também pode ser prejudicial. A pessoa só vê o lado bom das situações e, desta forma, acaba por fugir da realidade, de acordo com Clarice, “O bom é buscar o equilíbrio”, finalizou.


Texto e pesquisa  de Ivan Alves



O CORVO

terça-feira, 16 de abril de 2013

OS PIORES TIPOS DE CHEFES

Pior tipo de chefe


 


A Adencon Consultoria, através de sua experiência e dos relatos conseguidos através dos tempos, traz no presente artigo os dez piores tipos de chefes. Identificá-lo para poder trabalhar suas carências é a melhor forma de dar direcionamento à sua equipe na busca de resultados.



O chefe ou um superior hierárquico, é uma pessoa como qualquer outra que por razões de competência, laços familiares ou mesmo longa convivência no trabalho, acabou alcançando ou colocado no posto. Entretanto, todos eles possuem suas fraquezas e quando não trabalhadas adequadamente também pelos seus superiores, permitem que os seus subordinados tomem conhecimento mais dos seus defeitos do que de suas qualidades, chegando em alguns casos a virar motivos de chacotas. Em muitas empresas, o parente é defendido no cargo com unhas e dentes pela diretoria, sem levar em consideração os resultados que estão sendo obtidos. Nesses casos a falha é sempre dos demais funcionários, nunca do chefe. É preciso estar atento em todos os níveis para esses acontecimentos pois todos terão muito a perder. Relacionamos a seguir os 10 piores tipos de chefes e em época oportuna daremos outras dicas . Qualquer semelhança com o seu emprego ou a sua empresa, é uma mera coincidência.


1. O “Elo mais Fraco”.  Pior que um chefe agressivo é aquele que, não tendo confiança em si, direciona as suas inseguranças contra os outros. Não são, de forma alguma, más pessoas, apenas muito inseguras e por isso temem qualquer eventual ameaça ou confronto direto. Este tipo de chefe não lida bem com pessoas ambiciosas e tem sérias dificuldades em marcar uma posição entre os seus subordinados.


2. O “Militar”. Regras, normas, códigos de conduta. Para este tipo de chefe a vida no escritório seria facilmente confundida com o regime militar, Rígido, rigoroso e severo, não admite oposição e, quando confrontado, tem tendência a ser violento no uso das palavras. Apesar de organizado, a inflexibilidade e rigidez das suas normas são frequentemente um obstáculo à evolução e à mudança.


3. O Inconstante. Diferentes critérios de acordo com  as pessoas, diferentes opiniões de acordo com os dias, o chefe inconstante é, normalmente, uma pessoa difícil de se lidar. Normalmente, é também indeciso e inseguro, e as suas dúvidas levam a sucessivas alterações e decisões de ultimo minuto que podem pôr em desgraça o trabalho de toda a equipe.


4. O “Amigo” . “Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque”, é uma expressão portuguesas mas bem conhecida de todos e que alguns tendem a esquecer. Muitas vezes, a proximidade é a forma encontrada para o seu chefe se manter a par de todos os boatos e mexericos, e saber tudo o que se passa dentro e fora da empresa. Apesar de aparentemente agradável, esta proximidade pode ser muito prejudicial e, para evitar dissabores, o melhor é manter sempre bem demarcada esta barreira entre a relação profissional e pessoal.


5. O preguiçoso. Chega sempre depois da hora e, normalmente, opta por uma hora de almoço prolongada, aparecendo só para marcar presença ao final do dia. Mesmo quando na empresa, é raro vê-lo a fazer alguma coisa além do “mandar fazer”. Não sabe trabalhar com prazos e qualquer projeto em que se envolve, o mesmo está destinado ao fracasso.


6. O ausente.
 Normalmente, assume o cargo por uma questão de prestigio, por imposição ou mesmo laços familiares com a direção, sem ter qualquer interesse real no negócio ou projeto que lhe é entregue. Acaba por não ter grande interferência direta no dia-a-dia da empresa, e só assume formalmente o cargo, deixando todo o trabalho delegado para a sua equipe. Regra geral, se a empresa já tem uma atividade estável e um ritmo equilibrado, as consequências desta falta de chefia não são significantes para os resultados finais. No entanto, a falta de uma figura que dirija a equipe e, consequentemente, a apoie e oriente, pode dar lugar a conflitos internos e muita insatisfação e confusão.


7. O perseguidor. Com alguns toques de perversidade, ou mesmo sadismo, o perseguidor não dá tréguas quando escolhe uma vitima a quem pretende destruir toda a autoconfiança. E o que começa com algumas criticas subtis ao seu trabalho e/ou comportamento, chega muitas vezes a atingir níveis absurdos de humilhação pública. Se for uma das suas vitimas, o melhor é nem sequer perder tempo em enfrentá-lo, porque dificilmente conseguirá vence-lo.


8. O Ansioso. Em permanente stress, o chefe ansioso não consegue controlar os seus receios de fracasso. Tem tendência a dramatizar cada pequeno obstáculo e a imaginar conspirações e intrigas contra si. Desconfiado e impaciente, dificilmente consegue ser um bom chefe e liderar uma equipe de forma produtiva. A melhor forma de reduzir a sua ansiedade, é tentar mantê-lo permanentemente informado sobre o que você está fazendo.
9. O “Sabe Tudo” . Nunca tem dúvidas e raramente se engana, e considera que tem a chave de todo o poder e razão. Apesar de ser geralmente, uma pessoa competente e inteligente, esta prepotência é uma forma de esconder a sua insegurança. Por acreditar que só ele tem a capacidade para desempenhar as suas funções, é muito autoritário e tem grandes dificuldades em delegar competências o que facilmente origina desmotivação em toda a sua  equipe.


10. O Pessimista. Tem sempre a visão mais negativa das coisas e as piores perspectivas sobre o que pode acontecer. Normalmente, o seu pessimismo dificulta a sua capacidade de decisão, e prefere esperar até que uma solução se imponha do que fazer uma escolha e aceitar as respectivas consequências. A melhor forma de lidar com ele, é ter cuidado para não deixar que o pessimismo se alastre a toda a equipa e, pouco a pouco, ajudá-lo a ver o lado positivo de cada situação, fortalecendo a sua confiança para a tomada de decisões.



OS PIORES TIPOS DE CHEFES

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Uma exigência esquecida na maioria das vezes o Laudo de Conformidade

Radiação


Há muitos anos que a exposição do ser humano a radiações eletromagnéticas vem preocupando as autoridades no assunto. Quem nunca ouviu falar que os pilotos de avião que possuíam radar meteorológico, depois de uma exposição prolongada a estas radiações ficavam estéreis?



Pois bem, o assunto é muito mais complexo do que apenas isto. A tecnologia tem procurado resolver inúmeros problemas do dia a dia, mas a pressa e a ganância financeira, na maioria das vezes deixam a saúde pública em segundo plano. Querem outro exemplo? Nas lojas dos Shoppings existe um sensor na porta das lojas, que caso um cliente desavisado queira sair com alguma mercadoria que não foi retirado um chip, dispara um alarme, impedindo os pequenos furtos, causa de grandes prejuízos. Esses sensores, na prática, também estão sujeitos à fiscalização e a licenças, pois emitem sinais de radiofreqüência e necessitam do citado Relatório de Conformidade. Só que a Agencia Nacional de Telecomunicações nunca fiscalizou. Sabem porque? Porque isto não dá ibope, e eventuais multas não impediriam a loja de continuar funcionando. É muito mais rentável fiscalizar e multar emissoras de rádio e televisão, pois caso não paguem as absurdas multas aplicadas, não terão renovadas as suas licenças de funcionamento. Mas voltando ao Relatório de Conformidade, em dois de julho de dois mil e dois, foi editada a resolução 303, que aprovou o regulamento sobre limitações da exposições a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa de frequência entre 9Khz e e 300Ghz. Tal regulamento, visava estabelecer os limites para as exposições humanas a campos eletromagnéticos bem como definir métodos de avaliações e procedimentos a serem observados por estações de radiocomunicações. Mas como tudo neste país é deixado para a última hora, até hoje, decorridos dez anos da edição da norma, são inúmeras as estações que desconhecem a obrigatoriedade deste relatório, o que tem deixado a Anatel felicíssima com a aplicação de multas nos desatentos.


Todas as emissoras de radiodifusão, sejam comerciais, educativas ou comunitárias, Ondas Médias, Frequencia Modulada ou Televisão, serviços auxiliares de qualquer natureza, todos indistintamente estão obrigados a manter em local de fácil acesso pelos fiscais, o propalado Relatório de Conformidade, que nada mais é do que um estudo, um levantamento técnico fornecido por engenheiro habilitado, de que aquele aparelho eletrônico utilizado pela emissora está dentro dos limites máximos de exposição humana a campos eletromagnéticos.  Quem não tem a disposição o Laudo de Conformidade no momento da fiscalização, será autuado e a multa tem valor muitíssimo superior ao valor cobrado pelo Laudo. As emissoras que possuem Linck, precisam do relatório do Transmissor e do Receptor. Ainda de acordo com a norma, por ocasião da renovação da concessão é necessário além do laudo do transmissor, um novo relatório de conformidade. Qualquer dúvida estamos ao inteiro dispor dos interessados.



Uma exigência esquecida na maioria das vezes o Laudo de Conformidade

Uma exigência esquecida na maioria das vezes o Laudo de Conformidade

Há muitos anos que a exposição do ser humano a radiações eletromagnéticas vem preocupando as autoridades no assunto. Quem nunca ouviu falar que os pilotos de avião que possuíam radar meteorológico, depois de uma exposição prolongada a estas radiações ficavam estéreis?



Pois bem, o assunto é muito mais complexo do que apenas isto. A tecnologia tem procurado resolver inúmeros problemas do dia a dia, mas a pressa e a ganância financeira, na maioria das vezes deixam a saúde pública em segundo plano. Querem outro exemplo? Nas lojas dos Shoppings existe um sensor na porta das lojas, que caso um cliente desavisado queira sair com alguma mercadoria que não foi retirado um chip, dispara um alarme, impedindo os pequenos furtos, causa de grandes prejuízos. Esses sensores, na prática, também estão sujeitos à fiscalização e a licenças, pois emitem sinais de radiofreqüência e necessitam do citado Relatório de Conformidade. Só que a Agencia Nacional de Telecomunicações nunca fiscalizou. Sabem porque? Porque isto não dá ibope, e eventuais multas não impediriam a loja de continuar funcionando. É muito mais rentável fiscalizar e multar emissoras de rádio e televisão, pois caso não paguem as absurdas multas aplicadas, não terão renovadas as suas licenças de funcionamento. Mas voltando ao Relatório de Conformidade, em dois de julho de dois mil e dois, foi editada a resolução 303, que aprovou o regulamento sobre limitações da exposições a campos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos na faixa de frequência entre 9Khz e e 300Ghz. Tal regulamento, visava estabelecer os limites para as exposições humanas a campos eletromagnéticos bem como definir métodos de avaliações e procedimentos a serem observados por estações de radiocomunicações. Mas como tudo neste país é deixado para a última hora, até hoje, decorridos dez anos da edição da norma, são inúmeras as estações que desconhecem a obrigatoriedade deste relatório, o que tem deixado a Anatel felicíssima com a aplicação de multas nos desatentos.


Todas as emissoras de radiodifusão, sejam comerciais, educativas ou comunitárias, Ondas Médias, Frequencia Modulada ou Televisão, serviços auxiliares de qualquer natureza, todos indistintamente estão obrigados a manter em local de fácil acesso pelos fiscais, o propalado Relatório de Conformidade, que nada mais é do que um estudo, um levantamento técnico fornecido por engenheiro habilitado, de que aquele aparelho eletrônico utilizado pela emissora está dentro dos limites máximos de exposição humana a campos eletromagnéticos.  Quem não tem a disposição o Laudo de Conformidade no momento da fiscalização, será autuado e a multa tem valor muitíssimo superior ao valor cobrado pelo Laudo. As emissoras que possuem Linck, precisam do relatório do Transmissor e do Receptor. Ainda de acordo com a norma, por ocasião da renovação da concessão é necessário além do laudo do transmissor, um novo relatório de conformidade. Qualquer dúvida estamos ao inteiro dispor dos interessados.



Uma exigência esquecida na maioria das vezes o Laudo de Conformidade

terça-feira, 2 de abril de 2013

PUBLICADO EDITAL 04/2013

adencon (1)


 


O ministério das Comunicações publicou hoje dia 02/04, o Edital n.º 4 de 2013, que deveria ter sido publicado na última quinzena do mês de Março. Mesmo com o atraso de alguns dias o Edital não trouxe nenhuma novidade. O prazo aos interessados em participar do edital é de 60 (sessenta) dias, mas muito cuidado. A incompetência de estagiários e funcionários, bem como o corporativismo do Ministério das Comunicações, têm indeferido processos por intempestividade mesmo com juntada de provas como AR atestando que a documentação fora postada com até 5 (cinco) dias de antecedência do final do prazo. Por isso temos instruído nossos amigos e clientes a postarem a documentação o quanto antes para evitarem dissabores.


As cidades contempladas no Edital n.º 4 de 2013 foram as seguintes: No estado do Amazonas as cidades de Nova Olinda do Norte e Parintins. No estado da Bahia, Condeúba, Ituaçú, Juazeiro, Porto Seguro, Seabra e Sebastião Laranjeiras. No estado do Ceará, Cariré, Graça, Orós, Quixelo, São Benedito, Várzea Alegre e Aracruz. No estado do Maranhão apenas a cidade de Caxias. Para o estado de Minas Gerais as cidades foram as seguintes: Almenara, Aracuai, Guiricema, Jeceaba, Leopoldina, Mata Verde, Ribeirão das Neves, Uberlândia e Varginha. No estado do Mato Grosso do Sul, Rio Brilhante e Sidrolândia. No estado do Mato Grosso apenas a cidade de Marcelândia. No estado do Pará, Ananindeua, Aveiro, Breves, Limoeiro do Ajuru e Marapanim.  No estado da Paraíba somente as cidades de  Sapé e Souza. Para o estado de Pernambuco as cidades foram as seguintes: Inajá, Paulista e Vitoria de Santo Antão. No estado do Paraná as cidades de Balsa Nova, Cantagalo e Iporã. No estado do Rio de Janeiro, Petrópolis, Porciúncula, distrito de Santa Cruz no município de Santo Antonio de Pádua e Volta Redonda. Para o Rio Grande do Norte apenas a cidade de Upanema. Para o estado do Rio Grande do Sul, bento Gonçalves, Capão da Canoa,  Capela de Santana, Frederico Westphalen, Ibiacá, Morro Redondo, Novo Hamburgo e Passo Fundo. Em Santa Catarina apenas Fraiburgo e Porto União. E finalizando, no estado de São Paulo as cidades de Batatais, Limeira, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.


Aos interessados que necessitarem de auxílio estamos ao vosso dispor, e a todos muito boa sorte.



PUBLICADO EDITAL 04/2013

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A MOTIVAÇÃO E O SERVIÇO PÚBLICO

Profissionais Capacitados


 


A missão básica de qualquer organização, e principalmente das organizações públicas, é o pleno  atendimento à sociedade onde ela está inserida. Neste sentido, a qualidade torna-se um fator importante para as organizações. A busca por elevar a qualidade e a produtividade nas organizações e com a constatação de que as habilidades, capacidades e conhecimentos das pessoas são úteis à execução das tarefas, não se pode prescindir do estudo do homem no contexto de seu trabalho, principalmente nas organizações voltadas para a produção de serviços que visam o bem-estar social.



A maneira como os empregados são tratados na organização onde trabalham, os tipos de normas e valores, os tipos de autoridade, o tipo de poder exercido, tudo isto tem influência nas ações e nos motivos que os levam a agir. Durante décadas, o administrador público limitou-se a lidar com processos burocráticos, normalmente rotineiros e limitados. Para executar suas tarefas, bastava ao profissional conhecer as regras e as leis. Atualmente, a função está recebendo novas atribuições. O Governo brasileiro vive em constante processo de mudanças, reconhecendo que a administração pública ainda tem muito de cartorial e burocrática, em que pese o grande esforço dos governantes para avançar em sentido contrário, já que a modernização é medida que se impõem no Estado contemporâneo.


Na opinião de Main (1994) apud Ferreira (1999), o governo normalmente, não tem como avaliar seu desempenho e quando os parâmetros de avaliação são incorretos, os incentivos são incorretos. A escassez e a baixa qualidade dos serviços que são oferecidos à população fazem com que, a mesma revolte-se com o único representante deste setor com o qual mantém contato direto, ou seja, o servidor. Para Chahad (1993, p.17): Os funcionários públicos são um grupo transparente, que acaba sendo penalizado pelos males estruturais das finanças e dos conceitos administrativos ultrapassados, ainda que delas sejam apenas uma parte. A isso se associa o quadro de desigualdades e a forte dose de corporativismo existente em determinados segmentos do funcionalismo público. Assim os servidores públicos com os quais os clientes-cidadãos interagem, exercem importante papel na percepção que o cliente terá da qualidade do serviço. Dos servidores públicos dependerá a satisfação dos clientes.


Evidentemente, o homem é o elemento chave no processo de gestão da Qualidade: da motivação e do comprometimento das pessoas vai depender o sucesso da sua aplicação prática (ESTEFANO, 1996). Buscar o envolvimento de todos os servidores, independentemente de nível, cargo ou função, com a melhoria do serviço público, o aperfeiçoamento contínuo e a satisfação do cliente é fundamental na atualidade. Da mesma forma, é preciso valorizar o servidor por meio da capacitação permanente, boa remuneração, bom ambiente de trabalho e proporcionar oportunidade de desenvolvimento de suas potencialidades. Uma Administração Pública moderna a serviço das pessoas exige novas formas de gestão e de mobilização dos funcionários, mais objetividade, mais igualdade, melhor serviço, menos burocracia, mais inovação e criatividade.


Constata-se, portanto, a relevância de se desenvolverem conceitos e metodologias adequados para as empresas prestadoras de serviços e principalmente para empresas prestadoras de serviços do setor público, com a mesma ênfase que tem sido dada às empresas industriais e comerciais, visando a adaptação ao novo cenário mundial e para não se correr o risco de se ter uma atividade em visível crescimento, mas vulnerável ao mercado (GIANESI; CORRÊA 1994:13, apud ESTEFANO, 1996). A evolução no setor de tecnologia da informação e internet possibilitaram a criação de governos eletrônicos, elucidando novas maneiras de debater e decidir estratégias, fazer transações, ouvir as demandas das comunidades e de organizar e divulgar informações de interesse público. O objetivo dessa inovação é fortalecer as relações dos governos e torná-los mais efetivos, aumentando a transparência, a responsabilidade e a administração de recursos. Lemos (2004) defende que o governo eletrônico objetiva regenerar o espaço público, otimizar os serviços prestados à população e estimular a interação e discussão dos problemas locais. Caminhar em direção oposta é caminhar em direção ao abismo. É uma questão de opção.


 


Por: Ligia Maria Fonseca Affonso, Henrique Martins Rocha, Juliana Dell`Agnelo, Guilherme Julio da Silva e Ivan Alves.



A MOTIVAÇÃO E O SERVIÇO PÚBLICO

quinta-feira, 21 de março de 2013

MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO

funcpublico


 


Apesar dos conceitos e técnicas da qualidade terem surgido e evoluído em épocas distintas, no setor público muito pouco material foi produzido. Somente no início da década de 90, em função do desnivelamento dos parâmetros de produtividade entre as empresas privadas e públicas, houve certa preocupação em desenvolver literatura aplicável à gestão pública. A difusão dos conceitos da Qualidade no Brasil iniciou-se com o lançamento do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade – PBPQ – em 1990.



Para Gomes (1997: 52), a Gestão da Qualidade Total no setor público “pode ser vista como um amplo processo de mudança cultural cujo principal objetivo é modificar as relações institucionais, transformando chefes e subordinados em parceiros que busquem atingir as metas da organização.” Assim, na administração pública os governantes optam pela GQT (gestão da Qualidade Total), com o objetivo de:



    • melhorar o atendimento ao usuário e, ao mesmo tempo, diminuir a pressão dos gastos públicos sobre a economia, conseguindo uma máquina administrativa mais enxuta e flexível;

    • alcançar níveis de excelência através da motivação do funcionalismo, que passa a se sentir valorizado pela função que ocupa;

    • melhorar a imagem institucional perante a sociedade, que fatalmente considerará a mudança na prestação dos serviços.


Em 1996 o Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado – MARE – elaborou o Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública baseado no PBQP, concebido como instrumento básico da modernização da gestão pública. Para o MARE, “a modernização da gestão pública será um processo contínuo, desenvolvido sob a orientação dos princípios da Qualidade, interpretados e aplicados sob a ótica da Administração Pública.”


O MARE propõe uma metodologia básica de implantação que envolve uma sensibilização inicial, a realização do planejamento estratégico e do planejamento da qualidade, a execução, que é o momento de transformar objetivos em resultados, e um sistema de auditorias para verificação do cumprimento do planejado.


A qualidade se apresenta como condição para a permanência das empresas no mercado; da mesma forma, o setor público, como prestador de serviços à sociedade, tem por obrigação melhorar o seu desempenho por meio da Qualidade. Percebe-se o esforço do governo, porém sabe-se que para mudar a Qualidade é necessária uma transformação na cultura organizacional das instituições públicas, a fim de possibilitar mudança de comportamentos e atitudes. E isso só é possível através de treinamento constante e muito comprometimento por parte dos líderes que comandam estas instituições.


A questão dos salários também precisa ser repensada: há uma diferença muito grande entre a remuneração nos diversos órgãos. Problema que se acentua nos estados e municípios onde o valor pago é, quase sempre, muito baixo, o que colabora para a desmotivação dos servidores e para a alta rotatividade. A desmotivação tem como alicerce as diferenças brutais entre os salários dos servidores de carreira e os chamados cargos de confiança, que se não forem atraentes, a administração pública corre o risco de não gerar interesse por parte de pessoas mais bem qualificadas e preparadas para o cargo, o que gera um sentimento de incerteza e desmotivação internamente.


A solução para esse entrave passa pela organização das carreiras de estado com transparência quanto aos critérios usados para a promoção, progressão e punição de servidores. É preciso ainda implantar uma política de metas com valorização do esforço individual e do trabalho em equipe.


A administração pública também deve promover a capacitação dos servidores. Uma das alternativas sugeridas é a multiplicação de escolas de governos e parcerias com instituições educacionais.


Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo Federal



MELHORIA DA QUALIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO

quinta-feira, 14 de março de 2013

UMA VISÃO GLOBAL DAS CARÊNCIAS DO SERVIÇO PÚBLICO

dinheiro publico


Não é de hoje que o serviço público no Brasil gera insatisfação e desconfiança por parte dos brasileiros. Filas para atendimentos, descasos de servidores, corrupção, obras inacabadas e consequentemente dinheiro público jogado no lixo e tantas outras mazelas, contribuíram para colocar o Brasil em situação de destaque num estudo desenvolvido pelo instituto IMD. O órgão conseguiu traduzir em números um fato que os brasileiros conhecem por experiência própria. Ao analisar governos de 59 países (entre ricos e emergentes), chegou-se à conclusão de que os serviços públicos do Brasil estão mal. Classificou a eficiência da gestão pública nacional em 55.º lugar. Ou seja: o país fica em quinto lugar no ranking dos piores serviços governamentais analisados, à frente apenas de Grécia (56.º), Argentina (57.º), Ucrânia (58.º) e Venezuela (59.º). O melhor governo para sua população é de Hong Kong, seguido de Cingapura e Suíça.



Especialistas dizem que o resultado reflete décadas de uma cultura de governo pouco produtiva. Os problemas são vários. Três deles são os mais citados: os gestores públicos nacionais estariam acostumados a tratar o dinheiro público como se fosse um recurso sem fim, sem se preocupar em economizar; a indicação política dos cargos impede que a burocracia se profissionalize; e os salários oferecidos nem sempre atraem os profissionais mais competentes.


“Os conceitos usados pelos gestores no Brasil são ultrapassados”, diz o professor Denis Alcides Rezende, do doutorado em Gestão Urbana da PUCPR. Segundo ele, muitas vezes a burocracia conta apenas números, mas não a eficácia do atendimento à população. “Não adianta, por exemplo, num posto de saúde, atender um número enorme de pessoas mas não resolver o problema de quase ninguém.”


Rezende afirma que em outros países, como Espanha e Finlândia, a avaliação dos serviços públicos é feita com base na resolução de problemas. “Na verdade, tudo que funciona na iniciativa privada pode, de algum jeito, ser adaptado para o serviço público”, opina ele.


Os postos de saúde são usados pelo professor Marcus Vinícius David, da Universidade Federal de Juiz de Fora, para ilustrar o problema dos salários incompatíveis com um bom serviço. “Médicos ganham muito mais na iniciativa privada do que no serviço público, como regra. Se você paga mal, o sujeito só finge que trabalha.”


É exatamente neste nicho que atua a Adencon Consultoria, buscando adaptar no serviço público as experiências que estão dando certo e impulsionando a iniciativa privada.  No nosso entendimento, a falta de concorrência interna é um fator preponderante para desanimar o servidor, que desmotivado, faz exatamente o que determina a sua função, sem se preocupar em surpreender, em inovar, em ir além. Esse comprometimento, existente na iniciativa privada, é o responsável pela eficiência do serviço e o alcance de metas estipuladas, o que gera consequentemente, o lucro das empresas. No serviço público o resultado é um serviço de qualidade e economia para os municípios.



UMA VISÃO GLOBAL DAS CARÊNCIAS DO SERVIÇO PÚBLICO