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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

INOVAR É SUPERAR

inovar


 


A inovação e a superação podem ser entendidas de várias maneiras, mas a sua essência deve ser sempre entendida como a aplicação de uma metodologia que surpreende, inova e supera as expectativas.


Em nossas palestras temos dito que o fácil todo mundo faz e que quanto mais difícil a tarefa, menor a concorrência. É o que devem pensar os colaboradores das grandes empresas, pois fazer o que todo mundo faz é fácil. Quem inova, quem supera, enxerga nos detalhes uma oportunidade. Recentemente o  departamento de RH da  BASF do Brasil, preocupada com a melhoria da qualidade do ar que respiramos bem como com o bem estar dos seus funcionários e colaboradores, mapeou as regiões das residências dos seus funcionários e passou a incentivar o sistema de rodízio e de carona. Através de um quadro, os funcionários se inscrevem  e discutem as formas de participar. Em alguns casos, os pontos de encontros ficam exatamente no ponto de ônibus onde alguns colegas chegam de ônibus para embarcar na carona. Atualmente, menos de um ano depois de implantado o programa, a empresa divulgou um balanço parcial onde destaca que apenas com esta medida a empresa está evitando a circulação de sessenta e sete veículos por dia nas ruas de São Paulo.


 


Um outro exemplo vem de Cuiabá. Com a aproximação da Copa do Mundo no Brasil em dois mil e quatorze, o secretário de Turismo do estado tem promovido reuniões com diversos segmentos da sociedade, tendo como objetivo pegar carona com os turistas que visitarão a cidade por ocasião dos jogos e divulgar o potencial turístico do estado. Segundo as autoridades estaduais, medidas estão sendo tomadas no sentido de abordar os turistas com informações desde o desembarque, nos taxis, nos hotéis, nos restaurantes e até nos estádios.  A secretaria prevê que os turistas que irão desembarcar no estado estarão muito preocupados com os jogos dos seus times na copa, e que alguns poderão se interessar pelo turismo local, mas que num segundo  momento, de posse das informações corretas, poderão optar pelo turismo do estado.


 


Segundo um artigo do SEBRAE, “O mercado está em constante mudança, sempre se adaptando às novas exigências dos consumidores. As empresas precisam acompanhar esse ritmo acelerado se quiserem se manter no mercado. A inovação é o caminho para o empreendedor continuar no gosto da clientela e ter um negócio competitivo. Inovação não é proveniente apenas de novas ideias. Na verdade, está relacionada a processos de adoção e implementação de novos conceitos. Em vez de se deter a diferenças culturais relativas aos desenvolvimentos de produtos e serviços, é preciso concentrar na resistência à inovação”.


Eis ai um assunto interessante que está a disposição de todos em qualquer lugar que seja, mas muitos deixam passar despercebido.


 


Ivan Alves



INOVAR É SUPERAR

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

APROVADA A MIGRAÇÃO DAS AMs PARA A FAIXA DE FM

Saturação do espectro


 


Nem nos Estados Unidos ou Japão, berço da tecnologia, tal medida foi sequer pensada, quanto mais adotada.


Dilma assina decreto que permite migração de rádio AM para FM


Decreto foi assinado durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília.

Associação prevê que 90% das 1,8 mil rádios vão fazer transferência.


Fábio AmatoDo G1, em Brasília


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A presidente Dilma Rousseff assinou no final da manhã desta quinta-feira (7), durante cerimônia no Palácio do Planalto, decreto que permite às emissoras de rádio que operam na faixa AM migrarem para a faixa FM.


Esta é uma medida justa, que valoriza o pequeno radiodifusor”


Daniel Pimentel Slaviero, presidente da Abert


Essa medida atende a demanda antiga do setor de rádio, principalmente de emissoras do interior, e vai permitir melhoria da qualidade do sinal dessas rádios. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert) avalia que 90% das 1,8 mil rádios comerciais AM se transfiram para a frequência FM.


Em discurso após a assinatura do decreto, a presidente Dilma Rousseff disse que a migração é importante para permitir também que as rádios hoje na faixa AM possam ser sintonizadas por aparelhos celulares e tablets – esses equipamentos só captam sinal de FM.


“Ao cativar as novas gerações, esse fato [assinatura do decreto] ajudará a firmar o rádio como meio de comunicação que ultrapassa fronteiras etárias, geográficas e sociais”, disse a presidente.


O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que o decreto prevê que as emissoras AM interessadas na migração vão poder requerê-la a partir de 1º de janeiro de 2014. Em seguida, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai fazer estudos para avaliar a viabilidade da transferência.


“Sabemos que na maioria das localidades é possível fazer a transferência, mas em grades centros pode haver dificuldade”, disse o ministro. Segundo ele, em locais onde não haja espaço disponível, o governo vai usar as frequências dos canais 5 e 6 da TV para atender aos pedidos de migração. Isso, porém, só deve acontecer após a conclusão do processo de digitalização da TV aberta.


Bernardo disse ainda que as rádios têm papel importante para informação da população, principalmente nas pequenas cidades. E que o governo tem interesse em expandir a radiodifusão no país, mas com qualidade, por isso a importância do decreto que permite a migração.


O ministro apontou ainda que nos últimos anos as rádios AM, devido à baixa qualidade do sinal, perderam ouvintes para as FM. E que o decreto assinado nesta quinta vai permitir “padrão similar de qualidade na prestação de serviço” a todas as emissoras.


O presidente da Abert, Daniel Pimentel Slaviero, disse que o decreto, assinado no Dia do Radialista, é “o fato mais relevante para o rádio AM nos últimos 50 anos”.


“Esta é uma medida justa, que valoriza o pequeno radiodifusor, pois 79% das rádios AM têm até 5 Kw de potência, a grande maioria em cidades de pequeno e médio porte”, disse Slaviero.


Prazo para migração

Bernardo disse que, nos locais onde houver espaço disponível, o processo de migração das rádios AM para FM deve levar entre 8 meses e um ano. Ele avaliou que, das 1,7 mil emissoras que devem pedir a transferência, 2/3 se encaixam nesse perfil.


O presidente interino da Anatel, Jarbas Valente, estimou, porém, que deverá haver alguma dificuldade de migração em pelo menos mil cidades brasileiras – grandes centros e os municípios ao redor deles, onde o espectro já está saturado.


Onde não houver disponibilidade, a transferência deve ser completada apenas entre 2016 e 2018, prazo de conclusão da digitalização da TV aberta, quando as rádios AM poderão então ocupar o lugar nos espaços dos canais de TV.


Bernardo disse ainda que o decreto garante às rádios AM potência suficiente para manter, após a migração para a faixa FM, a mesma área de cobertura de sinal – as ondas de rádio AM têm alcance maior que de FM, por isso a necessidade de uma potência maior para conseguir a mesma cobertura.


Mudanças técnicas

Para migrar à faixa FM, as rádios AM vão ter que trocar seus sistemas de transmissão de sinal, que inclui transmissores, antenas e equipamentos auxiliares. O investimento médio previsto é de cerca de R$ 85 mil para cada emissora. O governo deve oferecer financiamento ao setor.


A troca dos equipamentos é necessária porque as rádios AM funcionam em uma frequência de 525 KHz, no início do espectro, enquanto as rádios FM operam em 88 MHz. As ondas de rádio emitidas pelos transmissores AM são consideradas de tamanho médio, com alcance maior que os de FM, que têm ondas curtas. Portanto, a diferença técnica entre uma e outra está na propagação dessas ondas.


Frequências como as da rádio AM estão mais sujeitas a sofrerem interferência de equipamentos e sons, como eletrodomésticos, fábricas, linhas de transmissão e até o barulho produzido por veículos. Por isso o sinal dessas emissoras tem uma qualidade inferior à das FM.


 



APROVADA A MIGRAÇÃO DAS AMs PARA A FAIXA DE FM

SEU CLIENTE INTERNO

Juntos nós podemos


 


Muitas empresas investem pesado em Marketing buscando o cliente, mas se esquecem de que seus funcionários são seus primeiros cientes e se os funcionários não acreditam na empresa, estão desmotivados, você está batendo em ferro frio.


Nosso foco está nas necessidades dos clientes?


Entendemos que a satisfação dos clientes é a razão de sua lealdade e, por isso, o investimento em relacionamentos de longo prazo, procurando identificar constantemente oportunidades de aprimoramento dessa parceria é uma das constantes das empresas na atualidade.


O mercado mudou e, hoje, o cliente quer se concentrar em seu negócio. Cabe a nós, fornecedores de produtos, e serviços, oferecer soluções, agregar valor a ele, entendendo suas necessidades e anseios e propondo as melhores soluções.


Mas isto é apenas uma parte do problema.


Muitas empresas quando fazem uma campanha para trabalhar a sua imagem no mercado tomam como foco apenas os clientes externos, fazem toda a estratégia pensando nesse público. Muitas vezes se esquecem que existe um público tão ou mais importante no processo de construção da imagem da sua empresa: o público interno. Os funcionários são os principais porta-vozes da instituição e caso eles não acreditem na proposta da empresa, todo planejamento pode ser comprometido.  Quando for trabalhar a comunicação externa, certifique-se que todos na empresa receberam e entenderam a mensagem, dessa forma, o público interno se sentirá valorizado ao ser o primeiro a ser comunicado, isso facilitará que eles estejam engajados e divulguem a idéia. Outo ponto a ser salientado é que a frustração gerada no cliente ao sentir-se enganado é pior do que se a empresa não tivesse feito divulgação alguma. O sucesso da imagem externa de uma empresa está relacionado a imagem que ela tem com seus colaboradores.


Provavelmente você já deve ter passado pela frustrante experiência de tentar trocar um produto numa loja e esbarrar numa burocracia sem precedentes, prazos e exigências que te fizeram desistir. Também é provável que já tenha pedido para trocar um sanduíche no McDonald’s e teve sua solicitação prontamente atendida, sem perguntas ou desconfiança extras. Em ambos os casos, a solução tem pouco a ver com o funcionário em si e tudo a ver com os processos adotados.


O indiano Vineet Nayar em seu livro “Employees First, Customers Second” (“Funcionários em Primeiro, Clientes em Segundo”), informa que ao ssumir o posto mais alto de uma gigante empresa de Tecnologia da Informação Indiana, deparou-se com uma situação comum à maioria das empresas: os funcionários que tinham mais contato com os clientes, aqueles que realmente geravam valor para a companhia não recebiam a devida atenção, tampouco tinham a liberdade necessária para fazê-la prosperar. A transparência era necessária para criar um clima de confiança entre a alta gerência e demais funcionários. Assim, seu primeiro passo foi abrir todas as informações financeiras para qualquer nível da companhia. Cada pessoa envolvida sabia, então, como sua contribuição ajudava a empresa atingir seus objetivos.


Nayar também criou canais específicos de comunicação para que todos pudessem manifestar suas queixas e sugestões, além de resolver problemas pessoais ou de suas áreas. Mas a maior revolução talvez tenha ocorrido nas avaliações de desempenho, que saíram da alçada do RH e deixaram de ser atreladas ao pagamento de bônus, passando a focar exclusivamente no desenvolvimento do funcionário. Além disso, sua mecânica permitia que qualquer empregado avaliasse quem quer que fosse, desde que guardasse alguma relação de trabalho com a pessoa.


Com a divulgação de absolutamente todos os resultados dos processos, Nayar conseguiu inverter a hierarquia formal da empresa, garantindo voz aos funcionários e permitindo que efetivamente criassem valor em suas atividades. Saber avaliar sua equipe não significa atrelar valores à participação ou ao grau hierárquico, o que consiste em algo muito fácil. A valorização pessoal de cada um dos membros da sua equipe consiste em dar o devido valor a cada um, reconhecendo lideres e incentivando os demais através da detecção das necessidades de cada um. Uma equipe motivada é o primeiro passo para alcançar seus clientes externos. Pense nisto



SEU CLIENTE INTERNO