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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O DESCASO E A INEFICIÊNCIA

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É grande o descaso do Ministério das Comunicações para com os usuários dos serviços de telecomunicações no país.


Ao se aproximar as eleições de outubro, é natural que os órgãos federais coloquem o pé no freio, pois correm o risco de trabalhar a toa e ver todo o seu trabalho desfeito por novas equipes de governo. Entretanto, o que ocorre com o Ministério das Comunicações é devastador. Desde o ano passado que o atual Ministro Bernardo Cabral parou toda a máquina administrativa e não se tem notícia de andamento processual ou de atualização de informações que possa dar aos usuários uma noção da situação do seu processo, da sua cidade ou de qualquer informação do interesse da população. A relação de emissoras comunitárias que antes era atualizada semanalmente, agora é atualizada quase que bimestralmente. A última atualização foi em dois de Julho. Processos de outorga ou de apuração de denúncias encontram-se parados desde Fevereiro desde ano. O cadastro de demonstração de interesse em Rádios Comunitárias em todo o Brasil, está desatualizado desde junho de dois mil e treze. O último aviso de habilitação de Rádio Comunitária foi publicado em Dezembro de dois mil e treze e com o cadastro de demonstração de interesse atualizado em Junho de dois mil e treze, até o presente momento nem o plano nacional de outorgas foi atualizado e nem aviso nenhum foi publicado. Os dados sobre as emissoras licenciadas e em funcionamento foram atualizados pela última vez em outubro de dois mil e treze. A fim de regularizar a situação das estações de repetição de televisão em todo o Brasil, criou-se um programa chamado de mutirão das RTVs, que até o presente instante tratou de abrir espaço para a regularização apenas no estado da Bahia. Todo o restante do país continua aguardando e pelo visto só a partir do ano que vem poderão ter esperança de ver sua situação regularizada. Resposta de uma demonstração de interesse, ou de um ofício qualquer de interesse das entidades, chega a demorar até seis meses para ser respondido. Estes são apenas alguns exemplos dos desmandos que vem ocorrendo no Ministério das Comunicações, cujos usuários terão que esperar o próximo governo para ver suas reinvidicações atendidas. Pense bem na hora de votar. Desde que este governo que ai está assumiu, além dos desmandos temos visto verdadeiros absurdos acontecerem, como perda de documentos e indeferimento dos pedidos quando a culpa é do próprio Ministério. Temos visto auxiliares incompetentes analisando processos sem a mínima noção de direito ou de assuntos técnicos, deixando os usuários irritados e abandonados sem ter a quem recorrer. É um verdadeiro caos.



O DESCASO E A INEFICIÊNCIA

quarta-feira, 9 de abril de 2014

O que é planejamento estratégico?

planejamento estratégico


 


Segundo a Adencon Consultoria, a elaboração de um Planejamento Estratégico aumenta a probabilidade de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa e com o produto certo. 


Como todos sabem o conceito de estratégia é oriundo de um cenário de guerra. Chiavenato 1 diz que as constantes lutas e batalhas ao longo dos séculos fizeram com que os militares começassem a pensar antes de agir. A condução das guerras passou a ser planejada com antecipação. Basta assistir a um bom filme de guerra para ver claramente a estratégia aplicada. Este conceito sofreu uma série de refinamentos e hoje sem planejamento uma empresa não sobrevive. A elaboração de um Planejamento Estratégico aumenta a probabilidade de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa e com o produto certo. Um plano estratégico oferece uma visão de futuro. Independente do porte da organização, o plano estratégico indica a direção certa. Para Drucker 2, planejamento estratégico é um processo contínuo de, sistematicamente e com o maior conhecimento possível do futuro contido, tomar decisões atuais que envolvam riscos; organizar sistematicamente as atividades necessárias à execução destas decisões e, através de uma retroalimentação organizada e sistemática, medir o resultado dessas decisões em confronto com as expectativas alimentadas. O processo de Planejamento Estratégico pode conter as seguintes discussões a seguir: 1) Definição do negócio, missão e visão. A tendência na definição do que é o negócio, muitas empresas têm a tendência de encontrar a resposta no produto ou serviço da organização, isto pode levar a uma missão míope do que realmente é o negócio. O correto é analisar o benefício resultante do produto ou serviço. Um bom exemplo é a empresa Copenhagen, em uma visão míope de negócio: chocolates e em uma visão estratégica o negócio seria descrito como presentes. A declaração de missão deve refletir a razão de ser da empresa, geralmente é uma declaração curta, que destaca as atividades da empresa, já a visão da empresa é a definição de onde a empresa quer estar em um determinado período de tempo. Estas três etapas são fundamentais para o processo de definição do planejamento estratégico.  2) Análise de ambiente interno e externo. Esta etapa é a fundamental para a definição das metas e estratégias, pois é da análise de ambiente que as estratégias são formuladas. A análise de ambiente é a definição das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da empresa que lhe afetam no cumprimento da sua missão. 3) Formulação de Estratégias. As estratégias são escritas com base na análise de ambiente levantada, após uma priorização de principais objetivos e agrupamento por temas. A estratégia precisa estar voltada para o futuro da organização, porém para ser bem descrita necessita estar de acordo com as etapas anteriores (missão, visão, negócio e ambiente). 4) Implementar projetos e controlar . É denominado de Plano de Negócios o resultado deste planejamento. Esta etapa garante a execução de tudo o que foi levantado e priorizado. Não adianta definir um desafiador planejamento se não houver implementação e acompanhamento e para isto o Plano de Negócios precisa ser apresentado a força de trabalho, como também a definição do comprometimento de quem participa destas discussões é fundamental para uma boa análise e definições dos objetivos. Algumas empresas optam por efetuar algumas etapas deste planejamento com a participação de empregados de diversos setores, promovendo um comprometimento de todos, é a chamada gestão participativa. Um outro aspecto importante para o sucesso da implementação do planejamento estratégico, está em ficar atento ao mercado, às mudanças, por exemplo: uma empresa define a estratégia para ganhar um percentual de mercado e um ano depois seus dois maiores concorrentes se unem em uma fusão. O cenário mudou e a estratégia precisa ser revisada. O planejamento estratégico não pode ser fixo, o processo precisa ser vivo e com a disciplina bem aplicada trará bons resultados para uma organização. Bons negócios!


 


(administradores.com)



O que é planejamento estratégico?

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

INVERSÃO DE VALORES NA CONTRATAÇÃO

Contratação


 


 


Ja faz algum tempo que a Adencon Consultoria tem se preocupado com o rumo que tem tomado as contratações principalmente  no comércio.


As empresas, preocupadas com o ambiente de trabalho, têm demonstrado uma aptidão fora do comum em admitir empregados despreparados, falsos e desmotivados, em detrimento daqueles qualificados, honestos e motivados. A impressão que se tem, é que a qualificação, antes encarada como um diferencial na hora da contratação, tornou-se motivo de preocupação demasiada com a concorrência que será gerada. Não se faz uma análise globalizada na hora da contratação, onde se deve observar os resultados finais, decorrentes de uma contratação acertada, mas tão somente o risco que uma pessoa capacitada irá representar para o restante do seu pessoal, quase sempre orientado pelo gerente puxa-saco. A Adencon Consultoria tem deixado claro em suas palestras, que o que  começou errado, tende a terminar errado. Se as contratações anteriores não observaram determinados requisitos,  chega um determinado momento que as pessoas capacitadas representam risco de desmotivar os já desmotivados funcionários.  Chegará um momento em que a empresa descobrirá que está ficando com a parte ruim e deixando escapar a parte interessante de colaboradores. Temos visto as empresas reclamarem que está faltando mão de obra qualificada, mas temos visto também que a mão de obra qualificada que as empresas buscam, na grande maioria dão valor aos puxa sacos que nem sempre são competentes. Dá-se valor ao funcionário antigo, desmotivado, apenas porque ele é de confiança, sem se atentar para o mercado que está se dirigindo para a concorrência, onde a equipe é mais preparada para o mercado. Existe uma grande diferença entre você gostar de um funcionário e ele ser incompetente e você não gostar de outro que é competente. A falta de critério ou de observação nestas horas poderá resultar num prejuízo que você é que vai sentir e pagar a conta ao final. É chegada a hora de ter o diferencial na hora de observar estes detalhes. Dizer que o funcionário não preencheu os requisitos da empresa, caso estes requisitos estejam embasados em fatos e lógica é uma medida acertada. Entretanto, dizer que o funcionário não preencheu os requisitos da empresa, quando estes requisitos dizem mais respeito ao receio de concorrência do gerente ou dos seus funcionários, pode ter certeza que em pouco tempo estaremos todos observando a sua empresa de um funcionário apenas, o puxa saco.



INVERSÃO DE VALORES NA CONTRATAÇÃO